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Foto: Divulgação
Com ação antioxidante direcionada para a inibição e a diminuição da formação dos radicais livres, responsáveis, entre outros males, pelo envelhecimento celular cutâneo, Reaox® é o 1° alimento funcional da linha dermatológica da Biolab. Trata-se de um suplemento oral de vitaminas e minerais com atuação destacada na diminuição da aparência de rugas finas e linhas de expressão. 

Aliando características antioxidativas naturais com uma formulação completa de vitaminas e minerais, o produto atua também no aumento da elasticidade da pele. Sua atuação está fundamentada principalmente na remoção dos danos à molécula de DNA e reconstituição das membranas celulares danificadas, pela neutralização aos radicais livres.

Um dos principais diferenciais de Reaox® é a luteína purificada, potente agente antioxidante extraído da flor de calêndula (Tagetes Erecta). A luteína aumenta significativamente a hidratação e a elasticidade da pele. Resultados de estudos controlados por placebo apresentaram taxas de hidratação 40% maior em pacientes que fizeram uso do princípio na forma oral por 12 semanas.

Complementam a fórmula de Reaox®:
- Vitamina A (protege as células contra danos oxidativos).
- Vitaminas C e E (auxiliam na mudança do processo de fotoenvelhecimento).
- Betacaroteno (responsável pelo efeito antioxidante que melhora significativamente a hidratação e maciez da pele)
- Selênio e zinco (ajudam a prevenir a formação de radicais livres).

Reaox® possui apenas 2kal por cápsula e pode ser encontrado em embalagens com 30 cápsulas gelatinosas.

Acesse o site para mais informação: www.biolabfarma.com.br

Foto: Divulgação
Para evitar desconforto para as mães e até mesmo lesões nos mamilos - que podem levar ao abandono prematuro da amamentação -, a Biolab Farmacêutica desenvolveu MaterCare®, que protege, fortalece e restaura a pele dos mamilos. Disponível em embalagem de 60g, o produto é composto lanolina 100% purificada e óleo de maracujá ultrarrefinado para hidratação, proteção e rápida regeneração dos mamilos. Com fórmula hipoalergênica, MaterCare® proporciona excelente segurança e tolerabilidade comprovadas clinicamente. Além disso, o creme não precisa ser removido antes da amamentação.

Acesse o site para mais informação: www.biolabfarma.com.br

Foto: Divulgação
Biolab lança linha para controle da sudorese excessiva
Potente, eficaz e segura, a loção antiperspirante M&P Dry para mãos, pés e axilas reduz a sudorese em até 33% em 24 horas.
Também conhecida como transpiração, a sudorese é um dos mecanismos do nosso corpo para a manutenção de sua temperatura sendo um processo fisiológico fundamental.

A produção de suor é vital para o funcionamento do organismo, porém, quando excessiva, pode se tornar um problema e interferir na vida social e profissional das pessoas.

Buscando soluções para o cuidado desses pacientes, a Biolab Dermocosméticos lança sua primeira linha para o controle da hiperidrose (suor em excesso) e da bromidrose (mau odor nas axilas e pés).

M&P Dry® (60ml) combina ativos que proporcionam alta eficácia e segurança no combate à sudorese excessiva. O sesquicloridrato de alumínio (20%) é um antitranspirante que reduz a produção do suor das glândulas sudoríparas e o triclosan (0,3%) atua como antisséptico inibindo a proliferação das bactérias responsáveis pela bromidrose. “A combinação desses princípios ativos proporciona muitos benefícios, como baixo poder irritante, excelente tolerância e redução progressiva da sudorese com ação prolongada: 33% em 24 horas e 61% em 28 dias de uso”, destaca a Dra. Simone Sotto Mayor, dermatologista e Diretora da Biolab Dermocosméticos.

Uma pessoa com hiperidrose transpira até cinco vezes mais do que o necessário para manter a temperatura do corpo. Deste grupo 50% dos pacientes apresentam problemas emocionais de moderados a graves e 51% das pessoas nessas condições trocam de roupa pelo menos duas vezes por dia por causa do suor excessivo. “Diante desses dados significativos, a Biolab desenvolveu sua primeira linha para tratamento da hiperidrose e da bromidrose, sendo também a única no mercado com antiséptico, mas o diferencial maior está no sesquicloridrato de alumínio, antitranspirante com baixo potencial irritante’, conta o Dr. Dante Alario Junior, CSO da companhia. M&P Dry® deve ser aplicado uma vez por dia nas áreas afetadas após a pele estar limpa e seca. Como a ação dos ativos é maior quando as glândulas estão em repouso a
recomendação é que a loção seja aplicada à noite.

Para mais informação acesse o site: www.biolabfarma.com.br


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Hidrakids®: hidratação e efeito calmante na medida certa para a pele de bebês e crianças.

Graças à combinação de Alfa Bisabolol - ativo da Camomila com expressiva ação calmante – em combinação com Alantoína e extrato de Aloe Vera, que oferecem poder revitalizante, Hidrakids® cuida e hidrata a pele nos primeiros anos de vida.
A delicada pele dos bebês e das crianças exige cuidados redobrados para se desenvolver com saúde e evitar problemas típicos desta fase, como irritação e ressecamento. Para auxiliar as mamães nessa difícil tarefa, a Biolab Farmacêutica apresenta a loção corporal Hidrakids®.
Especialmente desenvolvido para bebês e crianças, Hidrakids® tem propriedades calmantes e suavizantes que mantêm a hidratação da pele, protegendo-a contra ressecamentos e irritações. Este efeito é obtido graças a sua equilibrada composição de extratos naturais, que contém

- Alfa Bisabolol - ativo extraído da Camomila, responsável por sua expressiva ação calmante.

- Óleo de Girassol (rico em Ácidos Graxos Essenciais, que formam uma película invisível que ajuda a manter a integridade da pele),

- Alantoína e Extrato de Aloe Vera –
 princípios ativos recomendados pelos médicos graças a seu poder revitalizante.

Disponível no mercado em embalagens de 200g, Hidrakids® faz parte da Linha Mater da Unidade Biolab Dermocosméticos. A Linha Mater oferece produtos que tratam e hidratam a pele da mulher brasileira, desde a gestação até os cuidados iniciais com a pele de seus filhos.

Para mais informação acesse o site: www.biolabfarma.com.br

Foto: Divulgação
Ter a pele mais bonita e sempre hidratada não é tarefa fácil. Por isso, a Biolab Farmacêutica oferece às mulheres uma opção moderna e eficaz para prevenir o envelhecimento da pele: a Linha Caffe Green. Com poderoso composto extraído diretamente do óleo do café verde, os produtos da Linha Caffe Green proporcionam poder rejuvenescedor, hidratando e reduzindo a aparência de rugas finas e linhas de expressão, além de suavizar a textura da pele e atenuar os danos oxidativos causados pela produção de radicais livres. Assim, oferece mais proteção e segurança para a pele da mulher moderna, que mais sofre com a exposição diária e está sempre ocupada com as tarefas do dia a dia.

Acesse o site para mais informação www.biolabfarma.com.br


Por: Julia Medici

Esta dieta é nova no Brasil, mas faz parte da rotina dos povos que circundam o mar Mediterrâneo há várias gerações. Para você que busca uma dieta rica em proteínas e com baixo teor de gordura, esta dieta se encaixa no seu perfil. Rica em azeite, peixe e frutas, melhora as funções cerebrais e diminui o risco de Alzheimer, de acordo com um estudo publicado no jornal Epidemiology. Foram 12 estudos que comprovaram que há uma forte conexão entre seguir a dieta do Mediterrâneo e a diminuição de doenças decorrentes do declínio cognitivo.

A dieta mediterrânea consiste no consumo de frutas, verduras, legumes, peixes, azeite e nozes. E nas refeições principais, são utilizados três elementos básicos: cereais, frutas, legumes e derivados do leite. Além disso, como fonte de proteína, as carnes vermelhas são substituídas por peixes e frutos do mar. Vale ressaltar que, nesta culinária, se indica a ingestão de 1,5 a 2 litros de água e o azeite é a principal fonte de gordura da dieta.

A culinária
Na preparação destes alimentos, tradicionalmente eles são grelhados e temperados com tomates, alecrim e o azeite, já mencionado anteriormente. Preparado desta forma, os alimentos não perdem o seu sabor característico e muito menos as suas proteínas, o que acontece quando os legumes são cozidos. “As comidas inclusas na dieta do Mediterrâneo são igualmente deliciosas e nutritivas e o nosso sistema digestivo aproveita facilmente todas as proteínas contidas nos pratos. É ideal que pelo menos uma vez por semana, o peixe entre na alimentação” – comenta um dos chef’s do restaurante A Propósito Food Service.

Não há restrição em relação a quantidade nesta forma de alimentação: legumes, frutas e peixes são sempre bem vindos e estimula-se a comer cada vez mais destes pratos. Que tal começar hoje a dieta do Mediterrâneo e ganhar longevidade e vitalidade?


Texto de colaboração escrito por: Julia Medici (Estudante de jornalismo)

Por: Julia Medici

O verão não chegou oficialmente, mas na pele a gente já sente que a temperatura aumentou e que o inverno terminou antes da hora neste ano. As estações quentes trazem a nossa rotina diversos eventos onde o exagero na bebida é inevitável: festinha de amigos, churrasco, luau ou até aquela praia no fim da tarde, em que a cerveja ganha um sabor especial, parece ficar mais deliciosa. Na hora da farra, ninguém pensa no amanhã e é justamente o dia seguinte que é o pior, dor de cabeça, tontura e uma sede inesgotável.

Nesta hora, tenha essa pequena lista colada na geladeira, porque uma hora ou outra, você vai precisar:

Beba mais água: A água (ou um suco) é o que vai dar a força necessária para o seu corpo se regenerar. Manter a hidratação em dia evita a retenção de líquido e garante o funcionamento do organismo. “Durante o Carnaval, as pessoas tem este costume de exagerar na dose e é por isso que, além das bebidas alcoólicas, oferecemos diversos sucos e muita água gelada para que ninguém fique desidratado e não passe pela péssima experiência da ressaca” - Mickael Noah, sócio do Camarote Folia Tropical na Sapucaí.

Limão mágico: O poderoso ácido cítrico encontrado também em outras frutas cítricas tem ação adstringente, o que dissolve as toxinas e gorduras. O efeito alcalino diminui o ácido do PH do sangue e de outros líquidos do corpo, acelerando o metabolismo. E ainda, a ação antisséptica da fruta evita os indesejados gases.

Chá cura tudo: Se você ficou de ressaca, apelar para o chá é uma boa saída. São bebidas superleves e desintoxicam muito bem o organismo. Os chás de cavalinha, capim limão, chá verde, boldo e carqueja são deliciosos e bem fáceis de encontrar.

Alimentos orgânicos: Alimentos que possuem altas concentrações de agrotóxicos podem desregular a produção do hormônio da tireoide, o que torna o metabolismo devagar dificultando o processo de desintoxicação.

Pense leve: Após uma noite de exageros, é hora de cuidar bem do seu corpo. A melhor aposta são os alimentos leves: saladas, peixes, frutas e grelhados são ótimas opções. Esqueça comidas apimentadas e “tipicamente brasileiras”, em uma hora dessas, o essencial é o básico.

Sal: Como mencionado na dica anterior, economize no tempero. O sódio, presente no sal e em muitos temperos vendidos em supermercados, faz com que o seu corpo retenha mais líquido, o que resulta em inchaço.

Xô industrializados: Com mais colesterol e sódio, além de conservante, corante e às vezes até açúcar, estes alimentos são mais pesados. Por isso, no processo de cura da ressaca é melhor apostar em alimentos crus como alface, agrião, couve, rúcula, cenoura, beterraba, pepino e tomate; ou alimentos integrais.


Texto de colaboração escrito por: Julia Medici (Estudante de Jornalismo)



por Larissa

Flores Raras, de Bruno Barreto, estreou nesta sexta-feira, 16, em 150 cinemas do Brasil. O filme, exibido anteriormente na abertura do festival de Gramado, ficou em 1º lugar de público no festival de cinema de São Francisco e em 2º lugar em Berlim. Não é à toa que a obra era ansiosamente aguardada pelas lésbicas do país.


Trata-se da história de amor, entre duas mulheres notáveis: Lota de Macedo Soares, a idealizadora e responsável pela construção do Aterro do Flamengo; e Elisabeth Bishop, renomada poetisa estadunidense, ganhadora, dentre outros, do Prêmio Pulitzer de 1956, com a obra Norte e Sul, escrita no período em que estava no Brasil.

Veja o trailer do filme: 


Antes da divulgação do trailer, havia receios a respeito da representação das personagens que iríamos encontrar. Não é raro, no cinema, que figuras célebres reconhecidamente homossexuais tenham essa parte de sua identidade disfarçada, ou apresentada apenas como um mero detalhe, como se viver a homossexualidade abertamente em uma cultura heteronormativa fosse algo banal na vida das pessoas. Os exemplos são muitos, não cabe aqui uma lista.

Em Flores raras, as cenas são claras. As duas se amam, se beijam, trocam carícias ternas e picantes. É mesmo possível reconhecer uma representação de afetividade convincente entre duas lésbicas. Glória Pires encena uma Lota decidida e autoritária, poço de segurança que se desfaz. Em uma certa crítica do filme, a atriz foi acusada, por essa atuação corajosa, de fazer uma caricatura forçada de masculinidade. Não há artificialidade nisso, não é uma caricatura. Nem todas as mulheres (ainda bem) seguem os padrões rígidos de feminilidade impostos pela cultura sexista heteronormativa. Isso não é caricatural, é a diversidade das formas de se ser pessoa humana.

Apesar de Bruno Barreto negar que o filme seja sobre homossexualidade, mas sim sobre perdas, o tema está lá com a própria vivência homossexual dessas mulheres históricas. É louvável que haja esse e outros temas. Já Glória Pires, em entrevista no festival de Gramado, comenta a importância da questão no filme em nosso momento político de avanços e reações apavoradas dos grupos conservadores em relação aos direitos homossexuais. Vale lembrar que o projeto do filme, iniciado há 17 anos com a compra dos direitos autorais do livro por Lucy Barreto, lidou com dificuldades em conseguir patrocínio pelo receio que muitas instituições têm de vincular suas marcas à homossexualidade.

E voltamos à pergunta título: Por que gostamos de ver lésbicas no cinema?
Gostamos de ver lésbicas no cinema, na televisão, nos livros porque gostamos de nos sentir representadas. Gostamos de reconhecer nossos conflitos, alegrias, anseios. As histórias contadas são formas de representação da realidade. Elas podem confirmar nossas crenças, reforçar ou questionar padrões, trazer reflexões sob outras perspectivas. O fato de só haver representações de amor heterossexuais acessíveis ao público em geral e principalmente aos adolescentes é uma violência através do silenciamento. 

Lembro que na minha adolescência não vi NADA que contemplasse outras formas de amor. As “lésbicas” que vi na televisão foram em produções pornográficas feitas para homens heterossexuais. Não é de se surpreender que esse tipo de material fosse mais acessível - depois da meia-noite na TV a cabo - que uma representação de afetividade autêntica entre duas mulheres. Ou seja, tudo bem que existissem lésbicas, mas para satisfação de desejos masculinos. Mas enfim, isso era final da década de 90. As coisas vão mudando, ainda que gays e lésbicas apareçam apenas de vez em quando, ainda como algo excepcional no grande circuito das narrativas cinematográficas ou literárias. Essa excepcionalidade não garante a quebra dos padrões, mas essa ínfima existência é um respiro em meio ao mar de produções que confirmam estereótipos heterossexuais de como ser mulher e de como ser homem.  O sucesso de Flores raras é sinal de novos tempos.

Veja:

Foto: Divulgação
Com fórmula inovadora, REAOX® é um suplemento oral com luteína purificada, vitaminas A, E e C e os minerais Selênio e Zinco que auxiliam no combate ao envelhecimento cutâneo. REAOX® possui uma combinação de ativos que proporciona atividade fotoquimioprotetora, ou seja, reforça as defesas do organismo contra os danos causados pela radiação ultravioleta sobre a pele, como o fotoenvelhecimento. Adicionalmente, REAOX® possibilita uma melhora na elasticidade, na hidratação e na concentração de lípides – importantes parâmetros de beleza cutânea.

Acesse o site para mais informação www.biolabfarma.com.br


Foto: Divulgação
A pele não precisa ser protegida dos raios ultravioletas apenas no verão. Nos meses frios do ano, a atenção e os cuidados também precisam ser redobrados. A Biolab desenvolveu o fotoprotetor Photoprot®FPS100, com benefícios da nanotecnologia e fator 100 de proteção contra os raios UVA. Dedicado ao público feminino, o produto é encontrado nas principais redes de drogarias do país. Photoprot® FPS100 combina três agentes nanoencapsulados: dois filtros solares orgânicos - a Avobenzona e o Octocrileno, responsáveis, respectivamente, pela absorção da radiação UVA e UVB - e o óleo de Buriti, trazido da biodiversidade brasileira e que atua como importante agente antioxidante e emoliente. A Vitamina E também tem ação antioxidante, auxiliando a prevenção do envelhecimento da pele. Outra vantagem de Photoprot® FPS100 é a proteção para cicatrizes recente pós-cirurgias, pós-procedimentos dermatológicos e a prevenção e terapia adjuvante de manchas na face.

Acesse o site para mais informação: www.biolabfarma.com.br



A Maria C., querida leitora e colaboradora aqui do blog, enviou este Guest Post, que não poderia chegar em tempo mais propício, já que ontem, 5 de junho de 2013, o Estatura do Nascituro foi aprovado pela Comissão de Finanças. Maria é advogada e nos traz uma visão técnica sobre o assunto. Leitura fundamental.

Eu realmente amo crianças, e é recíproco: levo muito jeito com elas. Não tenho filhos, nunca estive grávida, mas desejo jamais passar pela experiência de um aborto. Contudo, creio que minhas crenças e opiniões pessoais são irrelevantes para retirar esta opção de toda e qualquer mulher deste país que decida fazê-lo. A pretensão de submetê-la à criminalidade e à clandestinidade é a suprema demonstração de arrogância, de desprezo pelx outrx, sua vida e suas dores, a repugnância total do complexo humano, do humano material – em contraposição ao formal.

Porque a maioria da população deste país, inclusive muitos dos que lerão este post, tacharão de criminosas as mulheres que por razões tão suas realizam um aborto? Podemos nós apontar nossos dedos e dizer que sim, que o que elas tinham em SEU corpo era mesmo um bebê quando a ciência (a autoridade competente, o CFM) diz que se trata de um feto ainda sem capacidade de sentidos até determinado período? As bruxas estão novamente nas fogueiras.


O Estatuto do Nascituro pretende legitimar a mais violenta caça às bruxas, alterar Códigos com sangue de vítimas (femininas, apenas), a pretexto da defesa do direito à vida em potencial – o nascituro, o feto mesmo, que é diferente de uma criança. Não me batam, isso é dito em julgamentos – feto e nascituro ainda não é criança. 

Sua redação primorosa (!) alterará sensivelmente o regramento do nascituro. Atualmente o ser humano adquire personalidade jurídica, que é a capacidade de ser sujeito de direitos e deveres no nascimento com vida.

Contudo, o nascituro tem a salvo diversos direitos, pontuados nos locais adequados no próprio Código Civil (art. 2º) e em leis específicas. Cito a título de exemplo os clássicos alimentos gravídicos, medidas cautelares em expectativa de direitos sucessórios, etc.

Segundo o Projeto de Lei 478/97, art. 3º, o nascituro terá uma penca de expectativas de direitos, em que se prevê especificamente expectativa de todos os direitos à personalidade (?!) e diversos subjetivos (?!) fundamentais e correspondentes deveres dos genitores, sociedade e Estado. Se há expectativa é porque o direito não se incorporou ao patrimônio jurídico, sequer é futuro, é eventual e incerto.

Agora a pior parte, a relação destas impropriedades técnicas com a barbárie a se instaurar: a “coisificação” das mulheres, transformando-as em objeto que serve apenas a um meio, a utilidade de portar o nascituro, e não um ser completo, com um fim em si mesmo.

O art. 13 do Estatuto prevê que o nascituro concebido em ato de violência sexual não sofrerá qualquer restrição a direitos, inclusive à vida. Observa-se que na seção “Dos crimes” não está mais reproduzida a norma do Código Penal (art. 128) que previa a exceção (não-crime ao aborto) em caso de estupro, à gestante ou ao médico que praticou o aborto.

Não se anula apenas a liberdade sexual da mulher – uma garantia fundamental – pois legalmente o Código Penal em 1940 estava se lixando para isso. Extirpa-se sua dignidade enquanto pessoa humana.

O Código Penal visava resguardar a saúde mental, psíquica e até física da mulher vítima de estupro resultante em gravidez, e ainda seu direito “à honra” [de não carregar e criar o fruto de uma concepção criminosa]; o que modernamente é a concretização do direito fundamental objetivo à saúde, à privacidade, à liberdade (ou seja, as normas), decorrentes de sua condição de pessoa humana digna.

Portanto, a opção de aborto em caso de estupro tem raiz na dignidade humana feminina, traduzido no reconhecimento de não ser subjugada a tal ponto de gerar e criar o fruto de uma violência. Ao retirar-se tal possibilidade, retira-se a dignidade da vítima, sem opção. Sua dignidade é trocada por um suposto auxílio financeiro. Ocorre que este não é um crime patrimonial, mas contra o corpo feminino, contra a liberdade sexual (olha ela aí) e contra a dignidade feminina: as coisas não se resolvem com um salário mínimo.

Todos estes direitos fundamentais femininos, se esvaem ante uma única expectativa de direito (que pode ou não acontecer), a expectativa de direito à vida do nascituro concebido no ato criminoso.

Ocorre que o direito à vida não é absoluto, nenhum direito fundamental é. Devem ser ponderados em seus limites e sopesados. E é evidente que há uma desproporção: a retirada de tantos direitos fundamentais já consagrados, já incorporados por mais de seis décadas à dignidade humana feminina [à saúde física, mental e psíquica feminina, à liberdade sexual e reprodutiva] em detrimento de uma perspectiva do direito à vida em expectativa, concebido de ato criminoso – não exercido em liberdade sexual, reprodutiva, digna, etc., é negar a condição de ser humano digno à mulher; é relegá-la a uma espécie política inferior na ordem dos cidadãos. Retomando-se, ela se torna um meio, e não um fim em si mesma.

Alguém está sentindo uma desproporção na proteção entre um e outro? Grita a total ausência de proteção dos direitos fundamentais da mulher, que já falei. Acontece que não bastasse o fato de que não há direito absoluto (nem a vida), existe uma coisa chamada proibição de proteção deficiente; quer dizer que existe uma certa flexibilidade na proteção de direitos fundamentais, dependendo do momento histórico a lei pode prever um limite maior ou menor porque outro precisa elastecer seu limite, mas extingui-lo totalmente da forma como o Estatuto, jamais!

Não fosse isso, há uma antinomia jurídica. O Estatuto cria o bolsa-estupro, trata o estuprador como “genitor”, a mesma denominação atribuída à mãe. O que isso quer dizer? O estupro é um crime mais leve e menos aterrorizante apenas porque pode resultar num embrião? Os fatos que descrevem os crimes devem ser claros, objetivos, direitos quanto às situações que os configuram. Não pode existir uma lei posterior que coloque em dúvida o “quão criminoso configura um fato que define um crime”. 

Da redação do PL, o estuprador se transmuda em genitor, será o provedor da criança e seu orgulhoso pai. Do campo do Direito Penal passa-se diretamente ao Direito de Família, e sem nenhum pudor – e com todo Poder – condena-se a vítima à eterna ligação ao estuprador, numa relação legalmente familiar. Filme de terror.

Há ainda uma incrível inovação, o art. 23 do Estatuto, que prevê o aborto culposo (involuntário). Parem as máquinas. Isso é muito sério. Negligência, imprudência e imperícia, são as situações em que um crime é culposo. Não sou penalista (mesmo), mas é quando você não quis fazer, mas fez assim, sabendo, sem querer. Significa que se você estava grávida e não sabia, e fez algo que por negligência causou o aborto, pode ter uma ficha criminal. Ou se você queria muito ter um filho, engravidou, mas foi descuidada um dia, pode responder por aborto. Ótimo, né?


Outra muito boa do Estatuto, com base neste mesmo art. 23 é que, se você estiver grávida, e concomitantemente com alguma doença, e deliberadamente fizer algum tratamento para se salvar, mas que puder trazer riscos para a saúde do feto, responderá uma ação penal certamente! Coisa de cidadãos livres e dignos, com direito à saúde! Acho mais fácil prepararem câmaras de gás, porque haja lenha pra tanta mulher.

O que me choca é o impacto desproporcional deste 'Projétil' de Lei, tão escancarado! Alguém visualizou um grupo, ou segmento de pessoas que serão desigualmente atingidas, ainda que “não intencionalmente” de outras? Vou ajudar: há possibilidade de algum homem ser criminalizado pela lei? Apenas as mulheres são atingidas, em qualquer e toda situação, sem exceção. Todas as mulheres em idade fértil são criminosas em potencial. Sintam o perigo. Até você, virgem, não saia de casa... ou saia? Não sei, ninguém sabe onde pode morar um agressor, e tristemente falo sério!

O Estatuto não foi deliberado na data prevista (em 08/05/13) pela Comissão de Finanças e Tributação em razão do encerramento dos trabalhos (questão de ordem), segundo o site da Câmara. Significa que será reinserido em pauta (não consta no site), sua tramitação é Ordinária, portanto há Projetos de Tramitação Especial e Urgente nesta Legislatura, que lhe precederão. Na última Legislatura a CFT entendeu que se faz necessária readequação orçamentária para aprovação. Se houver readequação e aprovado pela CFT segue para CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), a Comissão que analisa a constitucionalidade do Estatuto. Se esta Comissão entender pela constitucionalidade do Estatuto temo por nossas vidas, honestamente.



Referências:
BRASIL, STF. ADPF n. 54. Pleno. Rel. Min. Marco Aurélio. Pleno. J. em 12.04.2012.
DIMOULIS, Dimitri. MARTINS, Leonardo. Teoria geral dos direitos fundamentais. 3ª Ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
SARMENTO, Daniel. Livres e iguais. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2006.
SARLET, Ingo Wolfgang. Et. al. Curso de Direito Constitucional. 2ª Ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.
SARLET, Ingo Wolfang. Constituição e proporcionalidade: o direito penal e os direitos fundamentais entre a proibição de excesso e de insuficiência. Revista da Ajuris. Ano XXXII, n. 98. Jun/2005.

Fotos: Divulgação
Você sabia que 1/3 dos brasileiros NUNCA foi ao oftalmologista?
Pensando nesse cenário, a Sociedade Brasileira de Glaucoma (SBG) promoverá várias atividades na cidade de São Paulo na Semana Nacional de Combate à Cegueira pelo Glaucoma (20 a 24 de maio), em especial, no dia 23/5 com a sala sensorial. 


O objetivo é fazer com que as pessoas tenham uma noção sobre as limitações causadas pela falta da visão. As ações fazem parte da Campanha Nacional de Conscientização Popular “Cuidado com o Glaucoma”, iniciativa apoiada pelo Ministério da Saúde.

Quem passar pelo vão livre do MASP, entre 9h e 17h, será convidado pela dupla de personagens “Olho e Colírio” (super divertidos) a entrar em uma sala sensorial totalmente escura e a descobrir quais são alguns objetos expostos por meio do tato já que estará com os olhos vendados. Voluntários deficientes visuais da Fundação Dorina Nowill guiarão as pessoas nessa descoberta. Após esse momento, poderão tirar fotos com os personagens da campanha e levá-las impressas. 
Todas as imagens clicadas nesse dia serão expostas em um mural especial no site da Campanha www.cuidadocomoglaucoma.com.br.
Haverá ainda uma palestra com a médica da Santa Casa Regina Cele.

Será que vale uma ajudinha na divulgação?

Vamos divulgar! 
Essa causa é muito importante.


É com muito orgulho que publico um texto exclusivo do Brilhante escritor e meu grande amigo Hugo Dalmon, feito especialmente para o Blog da Encalhada! Não vou falar muito sobre o texto porque acho que ele fala por si só! Me fez um bem enorme ler e acho que fará à vocês também! Apreciem!



Dez-Encalhada
(Autor: Hugo Dalmon)

Estamos numa Era um pouco diferente de tudo o que já vimos e nos condicionamos. Mas, acontece, que a maioria trouxe costumes da última Era, o costume de pensar que a vida só é completa quando se te um amor - Me refiro ao amor conjugal, por assim dizer, pois, obviamente que o sentido da vida é emanar amor aos próximos, é dividir e ter felicidades com os que estão a nossa volta, querendo nosso bem mutuamente. - Porém, essa é uma Era em que estar consigo mesmo pode ser a melhor opção.

Entre inúmeros filmes, séries, músicas, videos clipes, livros e textos bacanas esperando por você, estão as horas passando. Não é fácil dividir essas horas mantendo um relacionamento sério com tanta coisa pra se fazer, pior ainda se você tiver projetos em andamento. Acontece, que estamos numa Era livre para que a gente aprenda o que quiser, ou tudo. Temos acesso a tudo, basta observar com atenção. Estamos na fase de buscar em nós mesmos nossas realizações. Assim, concluímos que a vida, por um tempo, é importante que seja vivida sozinha para que a gente aprenda a ser feliz por dentro: lendo, estudando (no sentido amplo), ouvindo músicas, criando uma visão sobre o mundo e assistindo filmes que nos façam refletir, colocar nossos projetos em dia, também, nos ajuda a criar intimidade conosco. Aquela coisa de se realizar numa vida a dois ficou na Era de Peixes. Agora, estamos na Era de Aquário, e ser Encalhada é um bem que dignifica, pois é na solidão da encalhadice que vamos conquistar o nosso universo particular. Só depois, então, de nos sentirmos completos, conseguiremos alguém (e não digo desencalhar), pois, estaremos com alguém pelo prazer da companhia, não pela necessidade.

Na Era de Aquária Desencalhar é manter-se presa, enquanto estar Encalhada é manter-se livre. Ter alguém para compartilhar felicidade não é Desencalhar, é apenas viver. Seja uma Encalhada LIVRE, feliz e realizada, pois quando menos perceber alguém vai dividir felicidades contigo.

Hugo Dalmon é Blogueiro e Escritor! 

Você pode acessar o blog dele, Espaço Zero clicando AQUI

Seu Livro Babilônia Encantada pode ser comprado AQUI

O Hugo também está concorrendo ao prêmio Olho Vivo 2013, você pode votar nele Clicando AQUI

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Guest Post: A Outra

Postado por Unknown | 12:13

Enviado por Maria C.




Imagine a seguinte situação hipotética:

“Um senhor abastado, lá com seus 60 anos de idade, possui uma linda família. Uma esposa devotada, com quem vive há cerca de 40 anos. Três filhos, todos adultos e devidamente casados. Sua prole lhe proporcionou carinhosos netos de variadas idades.

Em sua cidade, o senhor é muito respeitado. Além de proprietário de vários negócios, é influente na política local. Como era de se esperar, o senhor e sua família são muito conhecidos.

Contudo, há mais um aspecto de conhecimento público local acerca do senhor: sua amante. Mesmo casado, o senhor sempre foi um namorador. Conheceu sua amante quando ela ainda tinha 17 anos, e então iniciaram um relacionamento, que se arrasta por quase 20 anos.

Nesse meio tempo, a amante tornou-se uma espécie de co-esposa do senhor. Toda sua família conhece o caso, sabem de sua amante, onde ela trabalha – em um dos negócios do senhor – diga-se, não lhe gostam, mas a toleram, por amor ao senhor.

A esposa e o senhor convivem apenas nos finais de semana – por conta do trabalho é o que se diz. A amante, por sua vez, é a esposa durante a semana, vive com o senhor durante este período, pernoita em sua casa, fazem refeições juntos, vão ao supermercado, cuidam dos cachorros, estas coisas de casal; e cede passagem para a esposa nos finais de semana, feriados e festas de família, num acordo não dito.

O senhor realiza viagens, jantares e comparece a eventos, ora com uma, ora com outra. As apresenta a todos pelo nome. Ambas o apresentam aos outros como seu marido. Fim da história.”

A coincidência com a realidade é bem provável, convenhamos. Não vou acusar os homens da unilateralidade da vida dupla, mas na busca de um exemplo corriqueiro, a situação é mais comum. Além disso, não vim aqui falar de sonhos, literatura, nem de amor, mas de realidade.

Há um assunto que toca aos direitos de uma legião de pessoas marginalizadas socialmente, mas em especial as mulheres, os quais precisam ser discutidos. Falamos destes espectros, que por vezes se tornam vultos aos nossos pés, sempre escuros. Sim, são elas, as amantes, também conhecidas como concubinas, destruidoras de lares ou mais carinhosamente como putas e oportunistas.

Há poucos anos os Tribunais locais vêm entendendo que as concubinas, em situações parecidas como as descritas na historinha têm direito à partilha de bens. Isto desde que comprovem que contribuíram para a formação do patrimônio destes bens. É uma situação muito complexa, que exige longa prova e, especialmente exige que a relação tenha sido duradoura, de companheirismo – como se casados fossem, como se formassem uma unidade familiar – e que a amante, assim como a esposa, tenha contribuído para a formação do patrimônio.[1]

Há muita hipocrisia nestes entendimentos, ainda. Muitos direitos são extirpados tendo em vista a manutenção da família patriarcal, da família legítima, da família que não pode ser vulnerada por relações paralelas, como se a concubina fosse uma terrorista que atentou sozinha contra esta família, sem a presença deliberada de alguém – o cônjuge – cuja participação é imprescindível.

Todo o mimimi tem se instaurado por que o Superior Tribunal de Justiça negou seguimento a um Recurso Especial interposto de uma decisão do Tribunal Regional da 4ª Região. Esta decisão, pela primeira vez, entendeu que houve concomitância de uniões estáveis, entre um homem e duas mulheres, e que em razão destas duas uniões estáveis – cada uma em sua casa, numa situação parecida com a descrita acima, com o dado de que se trata de união estável e não casamento – a pensão por morte devida à companheira devida ser repartida entre as duas mulheres, beneficiando ambos os núcleos familiares.

Não se pode esquecer de que não estou a tratar de relações eventuais, de casos fortuitos, de escapadas. Estas situações não são tuteladas juridicamente, nem serão, porque não geram efeitos jurídicos fora da órbita do relacionamento entre os cônjuges (o divórcio).

Está em discussão situações em que pessoas devotam grande parte de suas vidas a outra e, em especial, com o consentimento de muitos. Aí sim, efeitos são gerados e materializados no tempo, indiscutivelmente. E se qualquer destas pessoas vêm às portas do Judiciário, o que fazer, virar as costas, simplesmente? Parece injusto.

Não sejamos hipócritas. Ninguém quer instituir a bigamia, e juridicamente, a monogamia é princípio informativo da união entre as pessoas.

Por outro lado, também não vivemos na década de 1950, onde não havia divórcio. Atualmente, uma pessoa pode se casar e se divorciar no dia seguinte, inclusive o divórcio pode ser feito em cartório extrajudicial, moleza né?

Por este motivo, não se tolera mais tamanha hipocrisia. A reação dos Tribunais é um sinal disto. É o que é, o que todo mundo vê, viu, sabe. Fi-lo porque qui-lo.

Portanto, repito, não sejamos hipócritas. Apenas porque eu não quero uma fulana no meu relacionamento, vamos ignorar a existência desta situação eternamente e virar as costas para seus efeitos, já materializados no tempo? Não, minha gente. Ação e reação.

Persistir na culpabilização e na negação dos fatos não protege a família, conforme o discurso basilar da negação dos direitos destas pessoas. Que homem esconde a existência de uma mulher com quem vive cotidianamente e divide sua vida, de sua esposa oficial ou seus filhos por décadas? Nem o Batman. Como negar os efeitos desta relação paralela neste primeiro núcleo familiar? E neste segundo?

Nada mais justo do que buscar uma adequada tutela de direitos. Não podemos nos esquecer de que se alguém agiu contra seu relacionamento ou sua família foi primordialmente o cônjuge.

Há necessidade, portanto, de distribuição da responsabilidade dos efeitos deste ato, postumamente a seu término, pois a responsabilização exclusiva do elemento externo – a concubina – é irreal e hipócrita.

É preciso questionar, que sanções sofre este cônjuge, patrimonialmente – e é este o ambiente que interessa, pois estamos na esfera cível – embora tenha vivido 20, 30 ou 40 anos com esta pessoa, como se casado fosse, concomitante e paralelamente? Nenhuma. Temos então um padrão que premia o cônjuge que agiu ilicitamente, o coloca acima da lei sob o pretexto de proteger a família, e desta forma reforça a distinção de gênero nestas situações: tolera-se a infidelidade masculina, já que é praticamente inexistente tais questionamentos quanto ao gênero feminino nos Tribunais; de modo que a figura feminina persiste como a grande culpada de todos os males, uma vez que suporta sozinha os ônus do que foi vivido a dois. O problema é que o paradigma não protege a família, mas apenas um único personagem: o patrimônio do cônjuge, de modo hipócrita e cruel.

Problemas não são solucionados amplamente, e abrimos brechas para tratar pessoas que vivem em situações similares de formas distintas, o que é odioso.

É esta a realidade que pode vir a mudar, sim, a da concubina, da amante, que viveu durante décadas com um homem casado, como sua verdadeira companheira, com a conivência e o conhecimento de todos, muitas vezes com a geração de filhos, e que por fim, teve rejeitados todos direitos. Portanto o alvoroço. A perspectiva é boa, porque apenas virá a reconhecer direitos a quem os viveu. Só, nem mais nem menos.


[1] Conforme se verifica da decisão do TJRS, um Tribunal de vanguarda, e ainda assim cauteloso na questão: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE UNIÃO ESTÁVEL CUMULADA COM PARTILHA DE BENS. PRELIMINAR DE CERCEAMENTO DE DEFESA AFASTADA. UNIÃO ESTÁVEL PARALELA AO CASAMENTO. SENTENÇA MANTIDA. PRECEDENTES DO STJ. [...] 2. MÉRITO. Houve relacionamento duplo pelo varão, que, enquanto entretinha a união com a autora, preservava íntegro, no plano jurídico e fático, seu matrimônio. Tratou-se, pois, de uma relação adulterina típica, que se amolda ao conceito de concubinato (art. 1.727 do CCB), e não de união estável. Nosso ordenamento jurídico, no âmbito do direito de família, é calcado no princípio da monogamia. Tanto é assim que, um segundo casamento, contraído por quem já seja casado será inquestionavelmente nulo e, se não são admitidos como válidos dois casamentos simultâneos, não parece coerente admitir-se como apto a constituir uma entidade familiar produtora de todos os efeitos jurídicos uma união de fato (união estável) simultânea ao casamento – sob pena de se atribuir mais direitos a essa união de fato do que ao próprio casamento, pois um segundo casamento não produziria efeitos, enquanto aquela relação fática, sim.  Ademais, há regra proibitiva expressa em nosso ordenamento jurídico, qual seja o § 1º do art. 1.723 do CCB, ao dispor que “a união estável não se constituirá se ocorrerem os impedimentos do art. 1.521”, somente excepcionando essa circunstância diante da comprovada separação de fato do casal matrimonial, o que não se verifica no caso em exame. Admitir-se como união estável uma relação adulterina significa afronta direta à norma, cuja não aplicação somente se justificaria sob o argumento de sua inconstitucionalidade. E, se esgrimida tal tese, indispensável seria suscitar incidente de inconstitucionalidade, perante o Órgão Especial deste Tribunal, diante da cláusula constitucional da reserva de plenário.  Jurisprudência consolidada no STJ e no STF.  (TJRS. 8ª Câmara Cível. Apelação cível n. 70052292943. Relator. Desembargador. Alzir Felippe Schmitz. Julgado em 07.02.2013.

Outono: maquiagem e proteção unidas um mesmo tom
O outono chegou e traz consigo a temporada de clima mais agradável e cheio de frescor. Apesar da temperatura mais amena, a estação de ventos mais frios resseca a pele e requer cuidados para manter uma tez perfeita e saudável. Mesmo com essa mudança climática, é fundamental manter a pele protegida contra os raios UVA e UVB que atravessam as nuvens inclusive em dias nublados.

Neste período, os fatores ambientais (baixa umidade do ar e o tempo seco) provocam o ressecamento, a desidratação e o fotoenvelhecimento gerados pelos raios UVA. Assim como no verão, nesta época a proteção é fundamental. É importante ressaltar que a maioria da população desconhece a necessidade do uso de protetor solar e as consequências que podem gerar à pele ao longo dos anos.

Para as mulheres que não dispensam o uso de maquiagem, a dica é nunca deixar o uso de protetor solar até mesmo na hora do makeup. Há quem imagine que combinar os dois itens não é viável e pode deixar um aspecto pesado e trazer oleosidade à pele, mas enganam-se. Não só é possível, como é recomendado. E hoje, existem produtos específicos que combinam proteção solar com hidratante específico para cada tipo de pele. Assim, você pode usar e abusar desses produtos com segurança!

Esse é o caso dos fotoprotetores multifuncionais Filtrum HT30 (pele seca) e Filtrum Ultra Seco 30 (pele oleosa). Eles oferecem alta proteção contra os raios UVA e UVB, fácil aderência na pele devido sua cosmética diferenciada com efeito mate, melhorando a hidratação da pele e prevenindo o fotoenvelhecimento. São testados dermato e oftalmologicamente, hipoalergênicos (não causam alergia), livres de fragrância e não comedogênicos (não causa obstrução dos poros, evitando a acne).

Assim como vestir-se bem, para as mulheres ter uma maquiagem perfeita é crucial e está diretamente ligada ao look. Para não descuidar da pele, especialistas recomendam o uso diário de protetor solar e esclarecem que não impede a utilização de maquiagem. Veja o passo a passo para essa combinação perfeita.

Após a limpeza da pele, deve-se aplicar uma leve camada de Filtrum HT30 ou Filtrum Ultra Seco 30, dependendo do tipo de pele, de modo que fique uniforme e cubra toda região, aguarde alguns minutos e pronto já pode iniciar a maquiagem. Sua pele estará hidratada, protegida e uniforme.

Agora é só passar a base, o corretivo, o pó compacto, a sombra e um batom. O makeup está prontíssimo! Rápido, simples e fácil.


Mais sobre a Linha Filtrum:

Fotos: Divulgação
Filtrum HT 30 é indicado para pessoas com a pele seca ou ressecada devido a tratamentos cosmiátricos. Sua fórmula possui os ativos que proporcionam uma hidratação intensa, como o Hyalo-Oligo, uma evolução do ácido hialurônico com menor peso molecular e maior hidratação, além de ativos que ajudam na formação de filme e na atração e retenção de água na pele. Possui FPS 30 e PPD 11. Está disponível em embalagem com 60 g, sem fragrância.


Filtrum Ultra Seco 30 é o primeiro filtro solar com toque ultraseco do mercado, indicado para pessoas com pele oleosa. Disponível em embalagem com 60g e sem fragrância, o produto possui FPS 30 e PPD 11. Sua composição contém ativos que além de auxiliarem no controle da oleosidade, diminuindo a produção de sebo e diminuindo o diâmetro dos poros e proporcionam toque ultra seco e aveludado sem ressecar.

Sempre tenham cuidados com as feridas de diabetes, que muitas vezes causam amputações. 85% das amputações das extremidades inferiores relacionadas ao diabetes são precedidas de uma ulceração nos pés, com cuidados básicos desde o início, pode ser evitada essa medida drástica. Hoje há uma membrana de celulose bacteriana porosa – capaz de substituir temporariamente a pele humana, promovendo a rápida regeneração de lesões.


Segue abaixo a imagem da Membracel.

Foto: Divulgação
Um dos principais cuidados é em como tratar as feridas. Confira as dicas.
A amputação de algum dos membros – especialmente dos inferiores - é uma das complicações mais graves, mas infelizmente ainda bastante comum em decorrência de falta de cuidados com a diabetes. Cerca de 40 a 70% de todas as amputações das extremidades inferiores estão relacionadas ao diabetes mellitus, sendo que 85% das amputações das extremidades inferiores relacionadas ao diabetes são precedidas de uma ulceração nos pés.

Segundo o enfermeiro Antônio Rangel, especialista no tratamento de pés diabéticos e assessor técnico da Membracel (empresa responsável pela produção da membrana de celulose para tratamento de feridas crônicas e lesões da pele), os pacientes diabéticos devem ter cuidado redobrado com a saúde e com as feridas e lesões da pele.
“Devido a uma lesão chamada neuropatia diabética, é comum a perda da sensibilidade dos membros inferiores, afetando, inicialmente, os dedos e outras áreas dos pés. No caso dos diabéticos, o menor machucado pode infeccionar e evoluir facilmente para um caso grave de gangrena, correndo o risco até mesmo de amputação”, destaca.

O enfermeiro ressalta, ainda, que é necessário estar atento a cuidados básicos preventivos, no caso das pessoas que já possuem a doença, como: usar calçados confortáveis e adequados para os pés, cortar as unhas com cuidado e adequadamente, hidratar os pés e pernas diariamente e estar atento a qualquer calosidade ou lesão da pele.
“Caso ocorra alguma ulceração ou o paciente já possua alguma ferida ou lesão, é preciso tratá-la o quanto antes, com medicamento e curativo adequados, evitando, assim, a complicação do quadro”, afirma Rangel.

Um desses curativos é a Membracel, uma tecnologia ainda pouco conhecida, desenvolvida no Paraná. Trata-se de uma membrana de celulose bacteriana porosa – capaz de substituir temporariamente a pele humana, promovendo a rápida regeneração de lesões causadas por queimaduras, úlceras de membros inferiores ou em qualquer outra situação onde ocorra a falta da epiderme ou da derme.

O diabetes – Atualmente o diabetes chegou a um estágio de epidemia mundial, com 246 milhões de pessoas atingidas pela doença. De acordo com dados da pesquisa Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) do Ministério da Saúde, só no Brasil, são mais de 7,5 milhões de brasileiros diabéticos.

Caracterizado pelas altas taxas de açúcar no sangue, o diabetes pode provocar doenças no coração, rins, cegueira e outras complicações. O tipo 2 é o mais comum, aparecendo em cerca de 90% dos pacientes, e, apesar da carga genética, está associado ao sedentarismo e à obesidade, sendo mais frequente na fase adulta. Neste caso, o pâncreas falha gradualmente e pode ser controlado com remédios e dieta. Já o tipo 1 costuma surgir na infância ou adolescência e torna os pacientes dependentes da injeção de insulina por toda a vida.

Estava eu navegando pelos blogs dos meus amigos quando me deparei com este Texto MARA da Nita do Blog Falando Sobre Livros. O texto fala de Literatura erótica, e como muitos sabem eu Li e amei a trilogia 50 Tons de Cinza! Porém como esse mundo ainda é bem preconceituoso, normalmente a literatura erótica recebe um monte de pré-julgamentos! Então se você ainda não conhece esse gênero literário e está curiosa, sente-se e aprecie esta incrível crítica por uma das mais jovens especialistas em Literatura geral que eu conheço!


Literatura Erótica 
Um debate proibido para menores 
(Autora: Erenita)

Olá leitores! 

A literatura erótica está causando o maior barulho entre as pessoas, não se encontra um lugar onde o tema não seja debatido. Infelizmente tive o desprazer de ver alguns blogs e sites tratarem o tema de maneira preconceituosa, sendo totalmente ofensivo com os leitores do gênero. Vi cada coisa ridícula para dizer o minimo...Sei bem que nem todos adoram, e que gosto não se discute, mas lhes convido a deixar o preconceito e os suspiros de lado e participar desta minha conversa saudável, respeitosa e o mais neutra possível sobre o tema.

Antes de começar, coloco aqui a lista de livros eróticos que já li e consegui me lembrar para evitar a velha conversa ...''você nem lê o gênero como ousa falar dele?'' ou ''você não sabe do que está falando'' etc.



- Cinquenta Tons de Cinza - Livro 1 - E. L. James
- Cinquenta Tons mais Escuros- Livro 2 - E. L. James
- Cinquenta Tons de Liberdade - Livro 3 - E. L. James
- Toda Sua - Crossfire - Livro 01
- Profundamente Sua - Crossfire - Livro 02
- Um olhar de Amor - Os Sullivans - Livro 01 Bella Andre
- Por um momento Apenas - Os Sullivans - Livro 02 Bella Andre
- Não Posso me Apaixonar - Os Sullivans - Livro 03 - Bella Andre
- Falsa Submissão - Laura Reese
- Luxúria - Trilogia Luxúria - Livro 01 - Eve Berlin
- No Limiar do Desejo - Trilogia Luxúria - Livro 02- Eve Berlin
- Belo Desastre #1 - Jamie Mcguire
- O Inferno De Gabriel #1 Sylvain Reynard
- Dangerous Secrets - Serie Dangerous - Lisa Marie Rice
- Losing It - Cora Carmack 
- Hot in Handcuffs - Sylvia Day
- O Que Você Quiser - Envolvida Por Um Bilionário - Livro 1 - Sara Fawkes
- Bem Profundo - Portia Da Costa
- Algemas de Seda - Frank Baldwin

Antes de mais nada: Eu gosto do gênero?
SIM! Eu curto, não sou do tipo ''louca'' e ''fanática'' mas gosto e estou sempre lendo algum.

Agora me digam, porque tanto barulho? Literatura erótica não é nenhuma novidade no mundo dos livros, os tradicionais romances de Harlequin e livros antigos como ''Falsa Submissão'' estão ai para confirmar isso.

Acredito eu que o ''barulho'' seja porque hoje em dia as mulheres estão mais ousadas (no bom e no mau sentido) sem papas na língua como alguns dizem. Hoje nós vamos a caça, saímos na balada com roupas provocantes, sem a vergonha de dizer ''estou a procura''. Hoje somos independentes, trabalhamos, estudamos, nos bancamos e não temos medo ou vergonha de dizer ''eu gosto de sexo''.

Mas ser moderna não significa uma vida amorosa ''satisfatória'', nem que deixamos de suspirar e sonhar com o príncipe encantado, significa apenas que cansamos de esperar ele aparecer. É muito exitante combinar o Bad Boy com o príncipe dos sonhos em um homem só, por isso livros que trazem personagens como Christian Grey; bonitos, fortes, protetores, ricos, amorosos... nos levam a loucura.

As garotas devem admitir que o seu ''homem ideal'' ainda que em sonho reúne algumas, se não todas essas qualidades sem hipocrisia meninas 

É exatamente isso que esses romances eróticos estão nos proporcionando, a fantasia, o sonho, a sedução...um príncipe moderno para nosso deleite. Quem não quer um homem preocupado em nos satisfazer? Que enlouquece só de ouvir um gemido seu? Vamos combinar que a maioria não leva nem 10 minutos e só quer saber de si mesmo (eu disse maioria, não todos. Não surtem ainda rapazes) 

É verdade que os personagens estão ficando repetitivos, depois que os autores e editoras descobriram nossa paixão secreta, todos os personagens de romances eróticos são bem parecidos: Lindos, ricos ou podres de ricos, possessivos, protetores e curtem um BDSM (Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo). Esqueci algo?

Isso estraga um pouco as histórias para quem não é tão apaixonado pelo gênero, que não consegue apreciar a história completamente por estar espelhando um personagem em outro, comparando qualidades, gêneros, cenas, entre outros detalhes. 

Já sei o que esqueci! Traumatizados, perturbados, tristes, problemáticos...os homens dos romances eróticos em maioria se não todos, são sempre traumatizados por algo de seu passado. Principalmente nos livros em que se tem a prática do BDSM. Algumas personagens como no caso de ''Toda Sua'' também sofrem desse mau. Essa parte eu acho muito nada a ver e preconceituosa. Certa vez vi um comentário de uma mulher que gostou da trilogia ''50 Tons'' mas que na condição de praticante de BDSM se sentiu ofendida pelo fato de o livro ''induzir'' que praticantes desse estilo de vida sejam necessariamente pessoas problemáticas e traumatizadas. Como se uma pessoa comum fosse incapaz de apreciar essa arte entre quatro paredes. Refletindo sobre isso e lendo outros livros em que os personagens são sempre problemáticos, cheguei a conclusão de que concordo com ela, compreendo que os autores precisam criar algo na história para ela também não ser apenas sexo, mas com tantas repetições de personagens e um romance se inspirando e se baseando na história do outro, isso já está ficando muito estranho.

Agora em defesa dos rapazes. Imagino que o principal motivo de tantos homens odiarem esses livros seja o ciume, sigam meu raciocínio antes de criticar: homens odeiam que você elogie outro homem perto dele, odeiam que você repare nos ''atributos'' de outros, eles tendem a ser ciumentos (muito disso devido ao fato deles aprontarem e terem medo de receber o troco). Imaginem garotas, como deve ser difícil tantas mulheres elogiando e comparando eles na cama com um personagem de um livro? E como nós mulheres tendemos a falar e falar até que nos mandem calar a boca, isso deve ser bem perturbador. Imaginem as cobranças que muitas fazem do tipo: ''o Christian Grey faz isso pela Ana, porque você não faz por mim?''

Mas relaxem garotos, lembrem - se de que ''eles'' são só personagens, e essa loucura toda logo passa. Mas se querem uma dica..já ouviram a frase: se não pode com eles junte-se a eles? Pois é, leiam o livro, conversem com suas mulheres e porque não, recriar algumas cenas? Apimentem a relação, quem sabe não se descobrem amantes do gênero, deem mais atenção as garotas da hora H e talvez elas parem de reclamar tanto.

Só mais uma coisinha rapazes. Não saiam falando por aí que mulheres que gostam do gênero são pessoas mau amadas, sem vida sexual. Isso é puro preconceito e mentira. E se vocês são tão convictos que somos mau amadas, a culpa é de quem mesmo?? :s

E mulheres...eu sei que Christian Grey é tudo de bom, mas vocês escolheram outros homens para ocupar o seu lado na cama, não adianta reclamar agora. Porque não, ao invés de atazanar a vida do bofe não tentar dar uma de inovadora? Leve algo do livro na cama, mande ele vestir um terno, recrie o seu Christian Grey, além de divertido e bom para relação, esse é um modo de se ter um pedacinho dele. E claro...continuem suspirando com ele quando seu namorado/marido/rolo não estiver perto. =)

Para as pessoas que vivem para ofender os leitores de romances eróticos, aqui vai meu recado: vocês não tem vida para cuidar? Livros para ler? 
Uma coisa é expressar sua opinião dizendo o porque de não gostar do gênero, outra coisa é sair ofendendo os leitores até mesmo com palavrões. Todos tem direito a ler o que bem entenderem, seja revistas em quadrinho, revistas de fofocas, livros, guias esportivos, jornais e etc. 

Liberdade de opinião e liberdade de leitura galera!

Uma pessoa que não consegue comentar, expressar sua opinião sem desrespeitar a opinião dos outros nem merece ser ouvida.

Leia o que for, o importante é ler, ler o que gosta por prazer, por gosto e não porque os outros acham ou não apropriado.

Espero não ter ofendido ninguém e se o fiz me desculpem, só estou tentando de uma forma leve demostrar que realmente gosto não se discute e o importante é todos serem felizes.

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