-----> Este Blog já apareceu nestas emissoras <------

Mostrando postagens com marcador Elizabeth Kantor. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Elizabeth Kantor. Mostrar todas as postagens

E com vocês, mais um post em parceria com a Editora Realejo e Elizabeth Kantor:



By Elizabeth Kantor 

“Exatamente dois terços dos americanos acreditam no conceito de almas gêmeas, no qual ‘duas pessoas estão destinadas a ficarem juntas’”, relatou o Washington Times em setembro de 2010. Mais mulheres do que homens, os pesquisadores descobriram, aceitam essa teoria sobre o amor. Impressionantes 69% de nós, contra 63% dos homens, concordam com o conceito de almas gêmeas. O lado ruim? Pessoas que acreditam em almas gêmeas têm 150% mais chances de se divorciarem do que pessoas que não acreditam.
O que Jane Austen tem a dizer sobre esse assunto? Suas heroínas estão buscando suas almas gêmeas? Elas se casam com os homens a quem estão destinadas? Parece que não. Aqui está Elinor Dashwood, fazendo seu melhor para convencer sua Romântica irmã a abandonar a teoria das almas gêmeas no amor, “e, depois de tudo, Marianne, depois de tudo que é encantador na ideia de um apego singular e constante, e de tudo que pode ser dito a respeito da felicidade de alguém depender inteiramente de uma pessoa em particular, não deve ser – não cabe – não é possível que seja assim”.
Se você já leu até aqui, não vai ficar chocada ao encontrar Jane Austen do lado realista, não do Romântico, em qualquer questão. Mas se as heroínas de Jane Austen não estão procurando suas almas gêmeas, o que elas estão procurando? E se elas não terminam com “O” homem perfeito que o destino lhes reservou, como o par que elas encontram no fim dos romances parece tão… perfeito?
Uma heroína de Jane Austen pensa muito menos do que nós em “achar um homem ótimo para ela” e muito mais em achar um homem que seja simplesmente ótimo. Não é que a compatibilidade não seja parte da equação – Jane Austen não é defensora do “não seja tão exigente, você pode ser feliz com qualquer homem decente se desejar”. Mas suas heroínas pensam e falam sobre homens em termos de qualidades objetivas que os tornam homens interessantes, não apenas em como combinam com as preferências e necessidades subjetivas das heroínas. Jane Austen tem todo um vocabulário sofisticado para falar de cada aspecto da personalidade de um homem. Porque esquecemos que essa linguagem, nosso pensamento sobre um homem – pelo menos quando vai além de aparência e status e entra na questão de que tipo de pessoa ela é – tende a cair quase imediatamente em uma avaliação subjetiva do que nos atrai pessoalmente. Uma heroína de Jane Austen tem critérios melhores para avaliar os homens. Não com exatidão científica, é claro, mas comparando-os com padrões que têm algum tipo de aplicação universal. Ela pensa no quanto um homem é “perfeito” de forma abstrata antes de perguntar se ele é “perfeito para mim”.


Outro post em parceria com Elizabeth Kantor e Editora Realejo



 By Elizabeth Kantor

De forma paradoxal, Jane Austen achava mais fácil manejar exatamente o tipo de relacionamento que parece mais difícil para nós. Ela considera alcançar a “independência” quando uma mulher sai da casa dos pais – ou de seu trabalho como governanta-acompanhante, como a Sra. Weston faz no início de Emma – para se casar. Para Jane Austen, um homem e uma mulher apaixonados um pelo outro são as duas pessoas no mundo que mais chegam perto de se sentirem confortáveis ao preencher exatamente o mesmo espaço ao mesmo tempo. Homens e mulheres são tão diferentes um do outro que eles se complementam naturalmente, assim como competem um com o outro. E claro que a divisão de trabalho entre os sexos era mais rígida naquela época. Essas diferenças – a complementaridade e a possibilidade de uma espécie de harmonia natural entre homens e mulheres – tornam lógica a ideia de que, ainda que seja “dependência” dividir uma casa e uma renda com seus pais ou seus empregadores, é “independência” dividi-las com um marido. Além disso, nesse caso, existe a excitação do começo do amor (e no sexo) para ajudar a suavizar as dificuldades.
Então, por que os “relacionamentos” parecem muito mais difíceis hoje do que os relacionamentos em geral – amizades e por aí vai? Não acredito que seja apenas porque em vez de confiar na tradicional divisão de tarefas pelo sexo, temos de negociar quem lava as louças e quem faz as contas. É que, hoje em dia, um relacionamento romântico é praticamente o único relacionamento realmente íntimo que muitos de nós tentamos depois de adultos – “íntimo” no sentido prático que estamos dividindo espaço, dinheiro e decisões sobre qualquer coisa mais importante do que o almoço.
Procuramos nossos amigos para ter conforto em relação às partes da nossa vida nas quais temos que “trabalhar” – nossos trabalhos e nossos relacionamentos com homens. Os amigos estão lá quando saímos do tumulto da vida e paramos no acostamento, quando fazemos a análise no fim do jogo. Dividimos nossos pensamentos e sentimentos com eles, ou, talvez, com nossa mãe ou irmã. No entanto, depois que saímos da faculdade e daqueles pequenos apartamentos que dividíamos na época do primeiro emprego, com frequência, deixamos de dividir nossa vida com outras pessoas além de um homem. O que significa que estamos tentando administrar nosso relacionamento sem o tipo de prática em relacionamentos em geral que as heroínas de Jane Austen têm.


Mais um post em parceria com a Editora Realejo e Elizabeth Kantor:



No amor, busque a felicidade
 By Elizabeth Kantor

Todas as heroínas bem-sucedidas de Jane Austen têm o mesmo obje­tivo. No amor, elas buscam a felicidade. É o que elas buscam, no que diz respeito aos homens, e é o que elas desejam para seus amigos.
Soa simples demais, não? Isso não é óbvio? Todo mundo quer ser feliz, certo?
A resposta curta é não.
Ou melhor, claro que nós todos queremos ser felizes. Se a vida nos fi­zesse a pergunta dessa forma – escolha um ou outro, felicidade ou tristeza – não teríamos problemas em acertar a resposta. No entanto, Jane Austen se esforça para nos mostrar que as questões importantes da vida não vêm assim. A felicidade não vem servida em um prato bonito.
Não ajuda a pensar, mas é claro que quero ser feliz. A diferença entre o é claro que quero ser feliz e a busca séria pela felicidade é sutil. Mas entendê-la é absolutamente crucial. O vago é claro que quero ser feliz é comum a todos. A busca por uma felicidade racional e permanente é o que diferencia as heroínas de Jane Austen.
Para ajudar a esclarecer a diferença, vamos tomar como exemplo o diálogo a seguir em Orgulho e Preconceito, “Elas podem apenas desejar a felicidade dele, e se ele está ligado a mim, nenhuma outra mulher pode proporcioná-la”, diz Jane Bennet a respeito das irmãs de Bingley. Mas Eli­zabeth aponta a falha no argumento de Jane, “sua primeira premissa é falsa. Elas podem desejar muitas outras coisas além da felicidade dele; elas podem desejar o aumento de sua fortuna e posição; elas podem dese­jar que ele se case com uma garota que tem toda a importância conferida pelo dinheiro, boas relações, e orgulho”. Se você perguntasse as irmãs de Bingley se elas desejam que ele seja feliz, elas responderiam que sim. Cla­ro que sim. Elas nunca o tornariam infeliz apenas para arruiná-lo. Mas a vida não apresenta essa pergunta de forma abstrata. Você não pode esco­lher sim ou não, a favor ou contra tudo que é claro que você quer.
Para chegar ao amor feliz, você deve achar o caminho em uma flo­resta de desejos conflitantes. No processo, é fácil que um objetivo do tipo “mas é claro que eu quero isso” seja deixado de lado por causa de coisas completamente diferentes nas quais você vem realmente depositando seu tempo e energia. É apenas em retrospecto que você vê quando deixou passar algo que realmente queria.
Quantas de nós querem perder peso? Claro que queremos. Mas não podemos escolher gorda versus magra de forma abstrata. Precisamos nos concentrar em sermos magras e a manter o foco em meio a um mundo de refrigerantes de meio litro e potes de sorvete gigantescos.
Da mesma forma, se você perguntar a qualquer mulher, “você quer ser feliz?”, ela vai responder que sim. Mas essa é uma resposta para a per­gunta isolada, que nunca é a forma que virá no meio das complexidades da vida real (ou a coisa mais perto disso, um romance de Jane Austen). A pergunta verdadeira não é “você quer ser feliz?”, é “o que você quer?”. Em outras palavras, qual é o objetivo – dentre os vários focos conflitantes que você adotaria se lhe fossem servidos em um prato com acompanhamen­to ao lado – que você está buscando de fato? (Com sua energia e tempo limitados e toda a capacidade que você possui). Quando você visualiza o que quer do amor, qual é a imagem que aparece? Você realmente está esperando um final feliz para sempre?

Para nos inspirar, Jane Austen nos mostra heroínas que encontram o caminho para a felicidade. Mas, para nos alertar, ela também nos mostra mulheres que não conseguem. Elas não falham porque estão procurando o amor nos lugares errados, mas porque elas estão procurando por outras coisas quando deviam estar buscando a felicidade no amor.

Mais um post em parceira com Elizabeth Kantor e Editora Realejo:


Não tire o olho da bola
 By Elizabeth Kantor

As mulheres de hoje não deixam a felicidade passar pelas mesmas razões que nos romances de Jane Austen, alguns poderiam dizer.
Sim, elas deixam.
Vamos começar com o “desespero por admiração” de Lydia Bennet. Você não precisa ir muito longe para encontrar exatamente o mesmo im­pulso hoje em dia. Ele está ali, na fila do caixa de qualquer supermerca­do, onde a capa da Cosmo nos dá conselhos sobre “As dez coisas que os homens desejam na cama: a coisa surpreendente que 80% dos homens acham sexy”, “78 maneiras de excitá-lo”, “Primeiro tire as calças dele” ou “Os segredos do tesão masculino: um gatilho surpreendente para os mais profundos desejos sexuais dele” Esses artigos nos convencem a perseguir o que Jane Austen chama de felicidade “racional” e “permanente”? Acre­dito que não. Eles estão apontando exatamente para a mesma trilha que fez a pobre Lydia perder seu final feliz. A Cosmo espera que suas leitoras tentem algumas coisas que mesmo Lydia Bennet não estaria disposta. No entanto, o objetivo principal que a Cosmo convence sua leitora a buscar é exatamente o mesmo tipo de atenção masculina que Lydia desejava.
E o que há de errado com atenção masculina? Nada. Mas há uma questão crucial. Se você busca apenas atenção masculina, você não está focando sua mente no que vai lhe fazer feliz. Você tirou seu olho da bola, você pode perder a chance.
No final, a “felicidade racional” de Jane Austen não exclui nenhuma das coisas de que as mulheres querem – tanto dos homens quanto da vida. Todas nós queremos ser admiradas apaixonadamente, cortejadas e agradadas, as coisas com as quais Lydia Bennet é obcecada. Queremos ter uma vida confortável e organizada, como Charlotte Lucas. E todas queremos nos sentir bem com nós mesmas e nos sentirmos livres – as mesmas coisas que Maria Bertram quer. Mas da mesma forma que essas personagens de Jane Austen perdem seu final feliz, muitas mulheres mo­dernas perdem a felicidade por colocá-la no fundo da gaveta e agarrarem essas outras coisas primeiro. Todos os dias, as mulheres escolhem a coisa brilhante, acessível aqui e agora, deixando seus verdadeiros sonhos de um amor verdadeiramente feliz pendurados. Elas acabam tendo sexo, dinhei­ro, ou status – mas não felicidade.

Mais um post em parceira com Elizabeth Kantor e Editora Realejo:



Evite homens sem princípios
 By Elizabeth Kantor

Então, como você reconhece um cara realmente bom? O que exatamente você está procurando? As heroínas de Jane Austen têm uma caixa de ferramentas bem completa e cheia de categorias para analisar os homens – uma espécie de lista informal de qualidades discretas, que começa com altura e cor do cabelo, e vai até os traços mais importantes do “caráter verdadeiro” de um homem.
“Primeiras impressões” naturalmente começam com a aparência e o que Jane Austen chamava de “maneiras”. Naturalmente, também, as qualidades que mais importam são as mais difíceis de ver. Mas Jane Austen deixa esse trabalho bem mais fácil. Ela tem todo um vocabulário – conceitos que há muito se perderam nas ondas do Romantismo e na reação vitoriana, que levaram embora essa abordagem clara do século XVIII para o amor, o sexo e o casamento – para analisar o temperamento e as qualidades mentais de um homem: sua “fala”; seus “sentimentos” ou “sensibilidade”; sua “educação”, “informação” e “entendimento”; seu “princípio”; seu “temperamento” e por aí vai. Era tão provável que as heroínas de Jane Austen sentassem e discutissem se um homem possuía um temperamento “calmo e decidido” ou “aberto a impressões perigosas” quanto falassem de sua aparência. Mais provável até, na verdade.
Não que Jane Austen finja que aparência e sex appeal não importam. Ela queria que também víssemos essas coisas de forma clara. Não posso enfatizar o suficiente quanta importância Jane Austen põe em ver os homens como eles realmente são. Isso quer dizer não se iludir de forma alguma – seja em relação à aparência de um homem, suas maneiras ou suas crenças mais profundas.
Jane Austen desconfiava profundamente de qualquer coisa que nos fizesse esquecer o que está bem à nossa frente. Ela sabia tudo sobre ver as coisas com amargura ou em cor-de-rosa. E ela esperava que suas heroínas se corrigissem disso – que percebessem quando suas percepções estavam enviesadas ou seu julgamento sobre qualquer coisa, mesmo algo tão superficial como a aparência de um homem, comprometido. Assim, é uma evidência da autoconsciência de Elinor e de sua competência para administrar a própria vida amorosa que ela perceba que Edward parece fisicamente mais atraente para ela conforme ela o conhece e gosta dele. Ver as coisas em perspectiva não quer dizer deixar de vê-las.
Mas quais precisamente são as qualidades mais importantes que devemos ser capazes de reconhecer em um homem? De todas as chaves mestras de Jane Austen para destrancar o potencial verdadeiro de um homem, as duas mais importantes são o “temperamento” e os “princípios”. São essas as qualidades que são mais importantes de olhar quando você está considerando um homem como um parceiro em potencial. Se ele não se qualifica em nenhuma dessas duas categorias, corte-o de sua lista. Para Jane Austen, temperamento e princípios não são negociáveis. Por quê? Porque são eles que, no final, tornam um homem admirável, digno de respeito e possível de confiar com sua felicidade. Temperamento e princípios são o que divide os Sr. Darcys e Capitães Wentworths dos Wickhams e Sr. Elliots do mundo. São as qualidades mais importantes que garantem que você está com um homem de qualidade verdadeira.


SEGREDO DE JANE AUSTEN #37

Evite homens sem princípios como se fossem uma praga.

Começa hoje uma série de posts em parceria com Elizabeth Kantor e Editora Realejo:



 By Elizabeth Kantor

Algumas vezes, as heroínas de Jane Austen se apaixonam completamente antes que os homens se comprometam. Todas elas, em um ponto ou outro, encontram-se apaixonadas em um nível e “com alguma dúvida do retorno”. Mas elas nunca dizem isso a um homem, como Audrey Raines fez. E elas também não começam a tentar se certificar de que ele vai se apaixonar também. Se uma heroína de Jane Austen vê um desencontro entre o quão rápido ou quão profundamente ela e um homem no qual ela está interessada estão se apaixonando, ela lida com isso primeiro no ponto onde ela tem controle e onde ela tem direito de ter controle. Ela pensa em administrar suas próprias expectativas em vez de jogar seus sentimentos e desejos para o mundo ou manipular o homem. Em vez de planejar esquemas para acelerá-lo, ela freia.

Nós, mulheres do século XXI, sabemos tudo sobre sexo, um assunto que Jane Austen quase não menciona. É axiomático hoje que, para ser um cavalheiro, e não um idiota, um cara tem que estar disposto a desacelerar sexualmente, a se ritmar para fazer amor – para acomodar a reposta sexual tipicamente mais lenta de uma mulher. Em comparação, não temos noção nenhuma do amor. Jane Austen, que sabia tudo de amor, entendia que uma mulher, muitas vezes, precisa desacelerar suas emoções e esperanças para o futuro, controlar a velocidade com a qual ela está se apaixonando, para poder acomodar a velocidade tipicamente mais lenta do apego emocional masculino. Em Jane Austen, autocontrole dá poder. Não é ser uma mulher reprimida e sem “voz”, que não sabe que pode ir atrás do que quer. As heroínas de Jane Austen sabem exatamente o que querem. Mas elas sabem que se agarrar a isso não garante o amor.

A escritora Elizabeth Kantor esteve no Brasil, mais precisamente em Santos, para o Festival Tarrafa Literária em setembro passado. Elizabeth acaba de publicar aqui no Brasil o livro que recebeu a tradução "A Fórmula do Amor: Segredos de Jane Austen para os Relacionamentos" pela Editora Realejo. O amigo Rodrigo Simonsen (editor da Realejo) me enviou há alguns dias as fotos do evento, porém, devido às viagens acadêmicas, fiquei impossibilitada de publicá-las. 

Devo confessar que já estou lendo o livro e estou adorando. Elizabeth Kantor escreveu um texto denso, que requer atenção, pois não se trata de um livro de auto-ajuda. Na verdade, o livro se encaixa em estudos de sociologia e psicologia. Eu sempre me pego pensando... como ainda não tinha visto sob esse ângulo ou aquele ângulo apresentados pela escritora. Em breve, publicarei minhas impressões! :)

Eis algumas fotos do evento:

 Elizabeth Kantor atenta ao debate
A capa do livro

 Respondendo às perguntas 
 Intervenção de Rodrigo Simonsen
A platéia


Pessoal, desta vez, eu e o Rodrigo Simonsen (editor da Editora Realejo) gostaríamos de saber a opinião de vocês a respeito da temática: "não diga que está apaixonada". Para participar, basta ler o artigo no blog SegredosDeJaneAusten e deixar seu comentário  por lá! 


Prezados Leitores, por motivo de viagem acadêmica, não pude realizar o sorteio do livro conforme o dia prometido. Como promessa é dívida, aqui está o sorteio do livro: "A fórmula do amor - Segredos de Jane Austen para relacionamentos". Foram 35 participantes e a sortuda é: Raquel Cardoso! Parabéns! 






Começa hoje e vai até o dia 7 de novembro o sorteio do livro "A fórmula do amor - Segredos de Jane Austen para relacionamentos". Vocês não vão perder, não é mesmo?


Para participar do sorteio basta, deixar seu nome e e-mail com uma resposta para a pergunta, feita por Rodrigo Simonsen, editor do livro: Qual é a fórmula do amor?

Rodrigo Simonsen, editor da Realejo Editora, acaba de me re-enviar um email que provavelmente caiu na caixa de Spam e não consegui ler a tempo.. Rodrigo me conta que conheceu a professora Elizabeth Kantor - autora do livro - quando estudou em Washington (USA) e acabou  Segue abaixo o release de: 



Elizabeth Kantor vem ao Brasil para lançar “A Fórmula do Amor: Segredos de Jane Austen para os Relacionamentos”, pela Realejo Editora

A americana, considerada expert em relacionamentos, participa de encontros e sessão de autógrafos


É possível aprender com Jane Austen sobre ho­mens, sexo e casamento? Ela pode ensinar a mulher moderna a navegar pelo campo minadodo amor e do flerte e a encontrar a “felicidade permanente” que suas heroínas alme­jam? É possível desbloquear as intuições, hábitos da mente, inteligência em relação aos homens e escolhas que tornam as tornam tão diferentes de nós? O que pode ser tão difícil de encontrar no mundo de hoje, mas que esteve amplamente disponível em seu universo? O que Jane Austen tem que nós perdemos?

E, afinal, qual é a fórmula do amor? Conhecida por revelar o comportamento de gerações contemporâneas diante de relacionamentos tidos como rasos e pouco duradouros, a americana Elizabeth Kantor vem ao Brasil com a promessa de responder esta pergunta ao lançar o livro A Fórmula do Amor: Segredos de Jane Austen para os Relacionamentos”, pela Realejo Editora.

Equilibrado e com profundidade sobre o tema, a autora ganhou ainda mais visibilidade nos Estados Unidos quando lançou, sob o título original: “The Jane Austen Guide to Happily Ever After”. Questionada por umas e venerada por outras, a autora não é unanimidade, mas levanta discussões entre feministas e público em geral.

Continuamente adaptada para o cinema e a televisão, a escritora inglesa Jane Austen - “Orgulho e Preconceito” e “Razão e Sensibilidade”, entre outros marcos da literatura do século 19 - é a fonte de Elizabeth. Conhecida pelo novo tipo de romance que introduziu ao narrar com elegância e ironia a vida mundana aparentemente simples das jovens de sua época, Jane Austen levantou uma crítica social que é também o ponto de partida da americana.

“O livro é recomendado a um público amplo, carente de uma visão correta sobre o amor e os relacionamentos. Eu diria que é leitura obrigatória para todas as mulheres”, afirma o editor José Luiz Tahan.



A Fórmula do Amor: Segredos de Jane Austen para os Relacionamentos
De Elizabeth Kantor

Design e Projeto gráfico: Pianofuzz
Formato: 16x23cm, 320 páginas
Título Original: The Jane Austen Guide to Happily Ever After
ISBN: 978-85-99905-59-3
Editora: Realejo
Preço: R$ 37,90

Dia 28/09, às 20h
Tarrafa Literária. Teatro Guarany, Santos.
Entrada gratuita 

Realejo - Livraria:
Av. Marechal Deodoro, 02 – Gonzaga - Santos
tel. (13) 3289-4935

Para livreiros:
Distribuidora Inovação – tel. (11) 3262-1380


Sobre a autora
Elizabeth Kantor recebeu seu Ph.D. em Inglês pela University of North Carolina e seu título de Mestre em Filosofia pela Catholic University of America. É autora do best-seller The Politically Incorrect Guide to English and American Literature, além de colaborar regularmente com publicações como Huffington Post, The Washington Times, National Review e Boston Globe, dentre outras.


Sobre a Realejo Editora

Fundada pelo livreiro José Luiz Tahan, em 2001, dentro da Universidade Católica de Santos, a Realejo Livros mudou-se em 2003 para o coração do Gonzaga, em Santos (SP), onde em 2006 teve seus trabalhos expandidos com a criação da Realejo Edições. O catálogo conta hoje com mais de 30 títulos, entre temas esportivos, como os títulos São Marcos de Palestra Itália, de Celso de Campos Jr.; Bombas de alegria, do eterno ídolo santista Pepe; Coutinho – O gênio da área, de Carlos Fernando Schinner; Santos – Um Time dos Céus, de José Roberto Torero e Marcus Aurelius Pimenta; e outros como Ficha Limpa, de Moacir Assunção e Marcondes Pereira Assunção, Viver Sua Música, de Gilberto Mendes, O Jeitinho Americano, de Matthew Shirts; Realidade Re-vista, dos jornalistas José Carlos Morão e José Hamilton Ribeiro; e o recente Os Anos do Furacão, uma compilação de textos do dramaturgo Mário Bortolotto.

O livro já está em pré-venda no site da editora, clique aqui


O livro de Elizabeth Kantor será lançando em português com o título 'A fórmula do amor - segredos de Jane Austen para relacionamentos' - Editora Realjeo, no dia 28 de setembro às 20 horas, durante o evento Tarrafa Literária, que acontece no Teatro Guarany, em Santos - SP. O teatro fica na Praça dos Andradas, número 10, centro. Onde encontrar o livro - Livraria Realejo Livros -->  http://www.realejolivros.com.br/

O livro tem 320 páginas, custá 37,20 reais e estará disponível para venda a partir dia 30 de setembro na Realejo Livros.

Veja aqui um trecho de um artigo (fonte: Vila Mulher)

"As personagens Elizabeth Bennet, de Orgulho e Preconceito, Elinor Dashwood, de Razão e Sensibilidade, e Anne Elliot, de Persuasão, são exemplos de mulheres da ficção que marcaram a vida de tantas outras reais com lições de paixão, de saber lidar com os padrões sociais e de vitória. E para falar dessas influências, a escritoraElizabeth Kantor está lançando o livro "A Fórmula do Amor: Segredos de Jane Austen para os Relacionamentos" (The Jane Austen Guide to Happily Ever After).
"Por que as mulheres amam tanto Jane Austen?". Logo na introdução do livro, a primeira frase já nos leva a pensar. Será que é porque buscamos as qualidades ou nos identificamos com as lições de vida dessas heroínas tão corajosas e fortes? Para analisar e nos revelar o que Jane nos presenteou com seu conhecimento profundo da alma feminina, Elizabeth passeia sobre as personagens e de que forma elas podem nos ajudar a entender os relacionamentos amorosos modernos.
Esse passeio percorre o caminho para o amor ao longo da vida e a verdadeira felicidade, lidando com os dilemas do namoro, amor, sexo e comportamento impostos pelos dias atuais, além de honestidade, humor e uma visão alternativa para conviver com os padrões dos relacionamentos contemporâneos. No fim, a proposta é um entendimento amplo de como é o amor hoje por meio de histórias de mulheres comuns que aprenderam lá atrás como vencer os obstáculos sociais amando com sabedoria."

Graças à uma indicação das meninas da JASBRA-SP, Márcia Belloube e Tania Gissoni, fiquei sabendo de um mini-curso, em inglês, sobre Jane Austen: How Jane Austen May Guide You to Eternal Love and Happiness.


O curso será ministrado por Elizabeth Kantor e acontecerá no dia 26 de setembro de 17 até 19 horas, em inglês, sem tradução. Elizabeth é autora do livro "The Jane Austen Guide to Happily Ever After". Após o mini-curso haverá uma sessão de autógrafos.


Maiores informações sobre o evento, clique aqui.

Como Conquistar um Homem