Encontrei Henry no lugar marcado e seguimos para casa dele em silêncio, estava com um frio na barriga de repente. Será que os pais deles estão lá? Ele tem irmão? Será que vão gostar de mim?
Estava cheia de perguntas em mente, mas fiquei receosa em perguntar. Tudo que desejava era gradar Henry, meu desejo era fazê-lo feliz, queria que ele sempre se sentisse a vontade em dizer o que quiser pra mim. Nunca iria decepcioná-lo, nunca.
Paramos em frente a uma casa azul, bem grande. O Henry era... rico! Não pode ser... aí o motivo desse carrão de repente!
Ele abriu a porta do carro e pegou minha mão. Seguimos até a frente da casa, ele abriu a porta e me beijou lentamente, ouvi a porta se fechar atrás de mim, meu coração acelerava e eu sabia que ele estava percebendo meu nervoso. Em meio aos beijos, perguntei:
- Onde estão seus pais?
- Não se preocupe, eles sairam.
ALERTA VERMELHO! Estávamos sozinhos, sem ninguém naquela casa enorme. Simplesmente deixe-me levar por seus beijos sedutores, ele me guiou para algum lugar, subimos as escadas aos beijos e amassos calientes demais.
Eu ofegava com seu toque. De repente me arrependi de ter ido de vestido, mas agora já era tarde, quando me dei por mim estava no seu quarto!
- Onde estamos Henry?
- Eu te amo Analize. Eu te quero mais que tudo... Ele sussurrou no meu ouvido.
Encantada e entorpecida acabei tropeçando no tapete e cai na sua cama... Olhei assustada, era uma cama de casal. Ele tirou a camisa e se deitou ao meu lado acariciando meu cabelo, meu vestido havia subido de repente, estava acima do meu joelho, já não tinha mais sandálias nos meus pés, ele viu o espanto nos meus olhos e eu via o brilho da confiança nos seus olhos dourados. Ele continuou seus avanços e eu não conseguia pensar, não conseguia falar, não conseguia dizer não. Suas mãos estavam no meu ombro abaixando a alça do vestido, minha mão escorregava em suas costas...
Foi quando parei e consegui dizer baixo:
- Chegaaa... Eu suava muito e ele estava simplesmente molhado.
-Nãao... Ele respondeu. Não amooor... vem!
Quando levantei rapidamente e me recompus, me sentei de novo na cama, ele me olhava... não sei decifrar como ele me olhava.
- Desculpe Henry, não posso fazer isso!
- Mas... eu te amo. Ele sussurrou beijando meu pescoço.
- Eu não posso, desculpe.
- Não se preocupe meu amor, não precisa ter medo, não vou ficar zangado. Olha como você esta...precisa de um banho!
- Um banho? Notei meu estado, estava molhada de suor, precisava mesmo.
- Vem, vamos tomar banho. Posso ir com você?
Em choque, quase gritei:
- NÃO...
Continua...
Continua...
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