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Há milênios acreditava-se que existiam pessoas que tinham tal poder nos olhos que podiam provocar dano em outros seres humanos, sobretudo às crianças pequenas, que eram muito mais vulneráveis, apresentando falta de apetite, insônia e choro constante; depois descobriu-se que o olho não emite nenhum raio, mas que capta a luz e com ela as imagens, porém as pessoas continuam acreditando no mal olhado.

A tradição diz que o mal olhado se produz quando uma pessoa tem a capacidade de produzir mal a outra apenas em olhá-la. Um olhar forte, de energia negativa, carregado de inveja, ódio, ou pelo contrário, admiração pela pessoa admirada/invejada. Ele acontece de maneira voluntária ou involuntária, embora seu efeito seja sempre prejudicial.

Em algumas culturas orientais acredita-se, também, que as pessoas de olhos claros tem maior poder para o mal olhado.
Os sintomas do mal olhado na cultura popular são de cansaço frequente, adormecimento ou peso, tristeza profunda, vontade de chorar sem motivo, insônia, opressão no peito, nervosismo, problemas amorosos, profissionais e familiares, que termina adoecendo gravemente a sua vítima.
Da mesma maneira, se pode suspeitar de mal olhado, se algum objeto favorito ou querido da "vítima" sofre algum dano inesperado, sem causa prévia específica ou se o dano surge "do nada".



É claro que todos estes sintomas poderiam ter sua origem em alguma doença, pelo qual é importante fazer uma prova para confirmar se a pessoa tem o dito mal.
O mais comum para detectar o mal olhado é pôr o dedo médio da mão com a qual se escreve em azeite e pingar sobre um copo de água: se as gotas de azeite ficam no fundo do copo, ou se formam várias gotinhas ao seu redor, então estamos com mal olhado. Nesse caso, faz-se uma limpeza energética: na maioria dos casos se faz com um copo de água, que sugará a energia negativa.
Além da água, pode-se utilizar outros ingredientes que tem a propriedade de absorver o mal, como o alho, o sal, o cominho.

Há amuletos que agem como escudos para prevenir o mal olhado:

Olho Turco: Olho de vidro azul, se usa como pingente, pulseira, chaveiro, berço de crianças, carros, entrada de casas e comércios; quebra quando absorve o mal enviado. A idéia é que ninguém causará dano ao seu portador, porque Deus está olhando.

A cor vermelha: muitas pessoas amarram uma fita ou figa vermelha no pulso esquerdo.

O chifre de coral: Pendura-se no pescoço um chifre de coral vermelho.

Mão de Fátima ou Miriam/ Hamsa: Amuleto usado por árabes e judeus, colocado nas entradas ou portas.

Olho-de-boi: Usa-se a semente pendurada por fita vermelha para afastar inveja de bebês, pessoas e objetos.

Olho-de-Hórus/ Udyat: Grande amuleto no antigo Egito que potenciava a visão, anulava os efeitos do "mal olhado" e protegia aos falecidos. Como talismã simboliza a saúde, a prosperidade, a indestrutibilidade do corpo e a capacidade de renascer.

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