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Facebook voltou atrás em sua decisão anterior e resolver passar a liberar a publicação de vídeos que mostrem decapitação em suas páginas. Em maio deste ano, a rede social tinha proibido esse tipo de material após alertas de que ele poderia causar danos psicológicos em internautas a longo prazo.
Mas a diretriz do Facebook a respeito do conteúdo de suas páginas mudou e, agora, seus usuários passam a ter a liberdade para decidir se devem ou não assistir aos vídeos que exibam decapitação.
Para justificar a medida, um porta-voz disse que não é segredo que a rede contenha posições e conteúdos de temas controversos. “Há muito tempo o Facebook é um lugar que as pessoas usam para compartilhar suas experiências, particularmente quando estas são ligadas a eventos controversos, tais como violações de direitos humanos, atos de terrorismo e outros eventos violentos”, disse a BBC.
Também à BBC, Arthur Cassidy, representante do Yellow Ribbon Program, grupo que trabalha pela prevenção de suicídios na Irlanda do Norte, condenou a nova postura do Facebook: “São necessários apenas alguns segundos de exposição a este tipo de material para deixar um traço permanente, principalmente na mente de um jovem. Quanto mais gráfico e colorido for o material, mais psicologicamente destrutivo ele é.”
A postura da empresa americana foi duramente criticada por David Cameron, primeiro-ministro britânico. Ele chamou a empresa de “irresponsável” e salientou que pais e demais usuários do site merecem uma explicação para a mudança da política. No twitter o premier disse: “É irresponsável que o Facebook poste vídeos de decapitação, especialmente sem uma advertência”.
A publicação, em abril deste ano, da execução de uma mulher (foto abaixo) que, supostamente, havia traído o marido, foi o auge da discussão do tema e fez com que o Facebook inclusive optasse por tirar o vídeo do ar.
Pela manutenção dos “padrões de qualidade de comunidade”, a empresa se expressava desta forma para os usuários que tinham vídeo removido após denúncia:
“Analisamos o vídeo denunciado. Como ele viola nossos Padrões de comunidade em violência gráfica, incluindo sinais de danos a alguém ou a algo, ameaças à segurança pública ou roubo e vandalismo, foi removido.”
Anteriormente, o Facebook mantinha os vídeos no ar alegando “preservar os direitos de as pessoas descreverem, representarem e comentarem sobre o mundo em que vivem”.
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