Confrades, após muito refletir e protelar, resolvi fazer meu relato para contar a vocês um pouco da minha história.
Desejo paciência a todos que forem ler, ficou muito extenso, mas vale a pena.
Início:
Falarei brevemente sobre mim.
Por que “FRINGS”? Como expliquei a alguns confrades há um tempo, nada mais são do que as iniciais dos meus nomes e sobrenomes trocadas de posição (FRING) e um + “S” no final.
Tive uma criação honrada e com valores, sempre vendo a felicidade do casamento dos meus pais, que sempre se amaram e sempre foi bem tradicional, com valores, respeito e parceria.
Meu pai sempre foi um cara tranquilo, que todos gostavam, gente boa, honrado e um verdadeiro homem de família.
Quando eu tinha 12 anos, ele faleceu. Aos 12 tive que virar o homem da casa e cuidar da minha mãe, que ficou muito abalada no início. Essa época foi muito difícil pra mim, sofri, mas sofri calado. Minha mãe perdera o amor da sua vida e eu precisava ser forte por ela. Nesse mesmo ano, eu quase reprovei na escola. Mas demos a volta por cima e continuamos batalhando e sentindo a falta dele.
Partilho aqui uma teoria que acredito (e que já foi falada no fórum) de que um dos grandes agentes da Matrix são nossas próprias mães. Minha mãe nunca mais olhou pra outro homem, até hoje, 9 anos depois ela ainda o ama e valoriza tudo que ele deixou para nós, desde sua sabedoria até os bens materiais e sempre relembra das histórias divertidas que tiveram. Logo, dá pra perceber que desde cedo acreditei no mito do amor romântico. Tudo, além da doutrinação, por conta do exemplo que tive em casa.
Pra minha sorte, sempre fui ensinado que deveria tomar cuidado com mulher, pois nem todo mundo presta. Talvez por isso, não me fudi tanto como alguns confrades na vida. Mas me ferrei também.
A Matrix e os Relacionamentos
O Começo
Como sempre acreditei em alma-gêmea, amor à primeira vista, etc. Eu sempre me ferrei na mão das meninas que eu gostava. Eu nunca tive problema de “chegar” em meninas que eram apenas conhecidas ou desconhecidas. Mas quando se tratava das meninas que eu gostava...Sempre me decepcionei. Passei uns 2 anos na friendzone com uma “amiga” da escola. Minha sorte é que eu era muito ‘babaca’. Sempre gostei de ser o centro das atenções, praticava bullying, zuava os “amigos”. Mesmo assim, todos me adoravam, eu era um dos palhaços da turma, mas sempre fui amigo e leal. A figura popular foi só um jeito que eu aprendi para me enturmar e ter muitos “amigos”. Para essa menina da friendzone, eu escrevi uma carta e meu “melhor amigo” também escreveu uma carta para a menina que ele gostava e entregamos para elas no mesmo dia. Nunca recebemos resposta, facepalm eterno.
Eu andava com ela de braço dado (QUE HUMILHANTE, ) e mais uma outra “amiga” no intervalo do lanche na escola. Até o dia que eu vi um grupo de “amigos” rindo de mim e apontando, como se eu fosse um grande trouxa que jamais iria pegar ela. Eles estavam certos, mas nesse dia eu caí na Real e nunca mais andei com elas.
Como disse antes, eu fui crescendo indo pra inúmeras festas, pegando várias meninas em algumas, nenhuma em outras (sentindo-me um fracassado por não beijar ninguém), e o tempo foi passando, fui me relacionando com algumas meninas, mas nada sério, e tudo pra esquecer ela.
Nesse meio tempo, eu conheci outra menina, (2 anos mais nova que eu), e esqueci da outra. Mas por essa eu fiquei bem mais apaixonado que pela primeira ( ), e essa friendzone bem pior. Eu ficava offline no msn esperando ela entrar, entrava exatamente junto com ela, pra fingir que entramos juntos . E claro, pra manter a friendzone para sempre, ela quase sempre me chamava para conversa e o mangina ficava super feliz pela migalha de atenção. E quando ela não me chamava, eu ficava arrasado e super triste.
E foi seguindo, eu manginando e sendo amigo dela e sofrendo pq queria ser namorado kk. Certo dia, enquanto conversava com ela, na saída da escola, chegou uma amiga dela, que chamarei de “MN” (Mais Nova), ela se apresentou e começou a conversar com a gente. Ela foi bem legal comigo e tudo. Só que nem dei bola. E fomos conversando e conversando.
No meio desse ano, houve um churrasco com uns amigos da época, era só álcool e várias piriguetes, eu fiquei bêbado e comecei a dar em cima de uma vadiazinha qualquer, pedi uma camisinha pro meu amigo e levei ela pro quarto do irmão do dono da festa e comi minha primeira mulher. Ao invés de me fazer bem, eu fiquei triste pra caralho nos dias seguintes. Pois eu nem sabia o nome dela, ela nem sabia o meu, será que as mulheres são todas assim? (começou aqui a pequena veia da Real na minha cabeça).
Mas, como todo bom matrixiano, quis pagar de fodão e fazer pouco caso, como se fosse só mais uma e escolhi ignorar meu pensamento. Minha vida foi continuando, fui pegando uma ou outra, aqui e ali, sem jamais namorar. A “amiga da friendzone 2 anos mais nova” estava namorando com um colega meu, então desencanei de vez dela. Foi uma das melhores fases da minha vida, até aquela época, finalmente não estava apegado a nenhuma mulher...até o momento.
Primeira Queda
Passado quase 1 ano, continuei falando quase que diariamente com MN, ela se apaixonou por mim. Ela ia sempre atrás de mim e me procurava. Mas claro, eu era “desapegado”, era popular, pegava algumas mulheres em festa e era 2 anos mais velho. Imaginem a emoção de dominar um homem assim.
E foi o que ela fez. Eu comecei a me apaixonar por ela, comecei a ficar mais disponível a ela. Então nos encontramos em uma festa e ficamos. Foi tudo lindo e maravilhoso (pobre matrixiano). Até eu ficar apegado e começar a falar de futuro e namoro. Um tempo depois, ela ficou extremamente fria. Eu não sabia o que eu tinha feito de errado, achei que a tinha magoado, me culpei por estar perdendo ela. Então ela aparecia do nada e reacendia a chama da paixão. E em seguida sumia. Não respondia minhas mensagens, ligações. A culpa que eu sentia por ela se transformou em mágoa e a mágoa virou raiva, muita raiva. Eu peguei o pouco orgulho que eu tinha e não a procurei mais.
Passado algumas semanas, ela me chama no MSN e me manda uma vinheta que todos estavam falando na época. Eu simplesmente a respondi com isso “:)”. Ela depois tentou puxar assunto, e eu demorava um bom tempo pra responder e qnd respondia, era totalmente seco. Aí ela me deixou de mão.
Alguns meses depois, eu me mudei para outra cidade, mas perto da minha cidade, em função de trabalho da minha mãe.
A Segunda Queda e o Inferno
Passados alguns meses, mexendo no Orkut, vi um perfil de uma mediana, mas pegável, nos amigos de um conhecido meu. A visitei, ela visitou de volta e eu deixei uma cantada escrota na página dela, ela respondeu, riu e me adicionou. (notem aqui os grande indícios de vadiagem, perfil aberto, com fotos. Scrapbook liberado. Adicionar desconhecido, entre outros). E então minha ruína começou, confrades.
Conversamos muito durante alguns meses, ela disse que me amava, e eu acreditei, tudo em poucos meses de conversas por msn e celular, eu sempre a elogiando e etc.
Fui passar o natal, ano-novo e as férias na minha cidade. Minha primeira atitude no dia seguinte da chegada? Pedí-la em namoro. Facepalm. E ela, muito feliz, aceitou.
Passamos o primeiro mês muito bem. Até eu voltar pra minha cidade. Detalhe que ela é 1 ano mais velha. Ela fez o vestibular e iniciou na faculdade. Aqui meu inferno emocional começou. Ela sempre foi ciumenta, mas se tornou muito mais. E fez jogos psicológicos até eu ceder e me tornar também um ciumento e obsessivo.
Minha vida se tornou um inferno. Eu fazia de tudo por ela, deixava de sair com os “amigos” da cidade nova, mandava presentes por correio, acordava cedo pra mandar mensagem de bom dia. Comprava passagens pra ela vir me visitar. E ela cada vez mais fria e distante. Aí no meio do ano fui visita-la e tivemos a nossa primeira vez. Ela disse que era virgem, mas eu não acredito. Enfim, o sexo era fenomenal, já que eu a amava e ela era o amor da minha vida, KKKK. Tomei um senhor chá de buceta e fiquei cada vez mais submisso. Quando eu ia visitá-la, ela era um anjo e o sexo era maravilhoso. Aí logo que eu pisava na minha cidade, ela mostrava sua verdadeira face. Mais infernos emocionais e mais submissão. Eu deixava de sair de casa para não desagradá-la.
Todos os meus “amigos” não entendiam como uma mediana de merda daquelas conseguiu me dobrar desse jeito. Nem preciso dizer que quase não via meus amigos de infância pra ficar com ela quando eu ia pra minha cidade. Uma das coisas que me arrependo até hoje é de ter apresentado ela a alguns dos meus amigos. Ela adicionou quase todos no Orkut e mantinha contato com eles e eles gostavam dela. Isso me magoou muito, depois explicarei pq. Eu nem preciso dizer pra vocês o quanto ela me fez sofrer com os ciúmes, o quanto ela me infernizou, falava com amigos sem maldade alguma, mantinha contato com as pessoas que queria, sempre era muito requisitada.
Ela tinha sempre vontade de sair, ir pra festa, vivia me pedindo e eu, por ser ciumento, não deixava de jeito nenhum (facepalm) tudo pra infernizar o otário aqui. Até que um dia ela ficou na faculdade até mais tarde em uma “pequena” confraternização na faculdade. Ela chegou quase 11 horas da noite e me disse que a culpa era dos ônibus. Eu engoli, mas não acreditei. Aquilo foi muito humilhante pra mim, me senti um lixo, nem preciso dizer que meus ciúmes aumentaram e que eu entrei em um sofrimento psíquico fudido.
Ficamos mal pra caralho e ela sempre na inocência, se fazendo de coitada, que eu era muito paranóico, me colocando como monstro. A verdadeira vadia segundo o conceito de NA. E fui levando. Nas oportunidades que podia, ia visita-la e recebia mais chá de buceta. E uma das piores coisas que aconteceu nesse tempo foi eu ficar contra a minha mãe (que não aprovava o namoro, pq será?) e ficar a favor dela.
Aí aconteceu que ela foi no aniversário da irmã de um amigo de infância. Ela apenas me comunicou, pois, segundo ela, era muito importante pro amigo dela ela ir e tal. Pronto, pra mim, havia sido a gota d’água. Fiquei muito chateado. Levei mais uns meses e pedi um tempo, ela chorou e fez o maior drama. Esse tempo durou 2 dias kkkkkkkkk, apegado do jeito que era, acabei deixando de mão.
Passamos o ano novo e natal longe um do outro, nem fiz questão de saber onde ela iria passar, eu já não aguentava mais sofrer. Então ela veio pra cá. Passamos umas 2 semanas tranquilamente e então eu criei bolas, juntei os pequenos pedaços de homem que eu ainda tinha e terminei. Ela chorou, esperneou, fez drama. Mas eu fui irredutível e foi pra casa com o ego despedaçado, jamais esperaria isso de mim.
Ficamos conversando mais umas semanas por MSN e celular. Um dia meu amigo viu ela andando de carro com um macho e logo me avisou. E então eu descobri que ela havia combinado de sair com um “amigo” em um certo dia. Eu vi a conversa no facebook. Ela estava chamando o "amigo" para dar uma volta, pra todo mundo ver no facebosta. E não tinham nem duas semanas que a gente tinha terminado, se não me engano. Eu fiquei muito puto. Liguei pra ela e pedi satisfação, mas não falei pra ela que tinha visto a conversa e sim que um amigo meu tinha visto. Então, ela foi MUITO dissimulada e mentiu muito descaradamente, como se estivesse falando normalmente. Me disse que o "amigo" tava mal e pediu pra sair com ela kkkkk. Aí eu disse meu trunfo, então ela logo mudou de discurso, disse que botou no facebook pq sabia que eu olharia kkkkk. Foi cômico. Nunca tinha percebido o grau de vadiagem dela. Aquilo me quebrou, vi como eu sempre fui burro.
Virei homem de vez, honrei minhas bolas e deletei ela de todas as redes sociais, mudei meu número de telefone. Cortei todos os contatos. Minha magoa com meus “amigos” foi que mesmo depois disso tudo, eles continuaram falando normalmente com ela. Foi como se nada tivesse acontecido. Vez ou outra vieram me contar algo dela e eu fui curto, grosso e rompi contato com eles também.
A Descoberta da Real
O rompimento do namoro foi no início daquele ano. 2 meses depois, eu já estava começando a melhorar psiquicamente. Estava participando de uma comunidade no orkut e alguém postou um vídeo do Bolsonaro metendo a Real. Eu achei demais e fiz uma postagem “metendo a real”. Nisso, um conhecido meu, que foi quem postou isso, e que a gente sempre trocava ideias, estava conversando comigo e estávamos falando do carnaval e do que tínhamos visto e tal. Aí ele me mandou um link do blog do Silvio Koerich que era sobre o carnaval. Puta que pariu, foi uma pedrada na minha cabeça. Tudo começou a fazer sentido. Eu li todo o blog dele, descobri o do Doutrinador, descobri as comunidades. E por fim conheci Nessahan Alita. Puta que pariu. Foram tantas cacetadas que levei. Quando lia as postagens/o livro eu só fazia nota mental “eu fiz o contrário disso”. E por ai tudo foi ocorrendo.
A Reviravolta
Eu li, mas não internalizei a Real, meio que encarei como um manual para lidar com as mulheres (tipo um PUA, só que já estava começando a absorver um pouco dos ensinamentos). Mas consegui melhorar 200% em relação ao mangina/matrixiano que eu era. Mudei minha postura, me cuidei mais, comecei a me desapegar das coisas. Comecei uma reviravolta interna e minha vida começou a encaminhar. Percebia até no cursinho, onde só tinha patricinha escrota, que me olhavam diferente e elas me davam mais moral.
Nesse meio tempo comecei a conversar com uma “amiga” de uma “amiga” minha. Dessa vez já sabia o que as mulheres gostavam e o que elas queriam. E ela começou a gostar de mim e ela era só mais uma pra mim. Porém ela sempre foi legal comigo, ela era inteligente e bem gente boa, mas não baixei a guarda. Já bastava o que já tinha passado por me entregar a mulheres “legais”. Durante essa minha reformulada, aquela que era mais nova, que fiquei com ela, do início do relato, conversava comigo, mas eu não me mostrava sempre disponível e era sempre pouco acessível. Então ela soube que eu iria passar as férias na minha cidade (a chamarei de MN - “mais nova”).
Chegou o meio do ano e eu fui visitar minha cidade. Encontrei, no segundo dia AdA (amiga da amiga) fomos a uma praça, conversamos e ficamos. Ela ficou super encantada comigo e eu gostei dela e fomos ficando. Alguns dias depois a MN quis me visitar, na casa dos meus tios, mas não pôde. Então eu fui à casa dela, apenas para conversar, com meu primo. 5 minutos depois a gente estava se beijando. Foi algo bem estranho. Eu me senti mal, nunca fui do tipo de cara que está com uma e vai pegando outras e depois descobri que a MN estava ficando também com um cara (e nem hesitou em me beijar).
1 semana depois, no fds, a AdA, saiu pra uma festa e nem me avisou, apenas me comunicou que iria. E nem tinha pq me avisar, não tínhamos nada. Nisso eu fiquei chateado e foi bom pra eu acordar um pouco e não cair no conto da sereia.
No sábado seguinte, eu fui pra uma festa com um “amigo” de infância. Estava me achando o máximo, pois estávamos com a namorada dele e mais 2 amigas dela. Eu fiquei bem bêbado e beijei uma e logo depois propus para darmos beijo triplo com uma amiga dela e fizemos isso. Fiquei com ela a noite inteira e depois meu “amigo” foi deixar a outra amiga em casa e fomos a um motel. Foi minha primeira foda casual.
E no domingo, eu fui dar uma volta com outros “amigos” e encontrei a ex por coincidência numa festa que a gente tinha ido. Foi foda, senti algo bem ruim. Algo complicado e doloroso. Além de muita raiva. Mas não perdi a compostura. Fui lá, disse oi para ela e para suas amigas. Encontramos um grupo de amigos da menina que meu amigo tava ficando. E tinham duas meninas pegáveis. E eu queria pegar uma delas. Só que quando fomos pra pista de dança, topei com a minha ex. e a amiga dela puxou um amigo meu para dançar e a minha ex ficou me olhando. Então nos aproximamos. Ela fez todo um drama e eu peguei ela. Ela me disse que eu estava muito mudado e que eu estava irreconhecível, frio e fechado (engraçado que ela ficou molhada por causa disso, jamais acreditem no que elas dizem). Aqui cometi meu erro. Ficamos de conversar. Na terça encontrei a AdA e ficamos novamente, quase rolou algo a mais, mas ela não quis. E na quarta, a AdA, descobriu que eu tinha ficado com a Ex. ela ficou muito triste, decepcionada e magoada comigo. Eu entendi e a respeitei, desliguei o telefone e liguei pra ex. Fui pra casa dela e a comi de novo. E a noite fomos a uma festa e, chegando na casa dela, a comi na escada.
Me senti um lixo, pra ser sincero. Comecei a sentir a Matrix querendo me absorver, quase tive uma recaída. Então, falando ao telefone, eu disse pra ela que seríamos apenas amigos e ela aceitou de boa, como se não fosse nada. Nisso, eu estava falando com a AdA também. E pedi desculpas a ela e que ela fosse me visitar antes de eu viajar. Ela aceitou. Ela foi onde eu estava e, após, uma conversa, ficamos. Isso mesmo. Ela aceitou que eu a tivesse “traído” e disse que gostava muito de mim e como a gente não tinha nada, ela entendia. E fui ficando com ela até o dia que fui embora, ela fazendo juras de amor e tudo. Mas no dia da viagem, nós deixamos claro que jamais funcionaria e pronto.
Consequências
Quando cheguei a minha cidade, os infernos emocionais tentaram voltar. A ex ficou me enchendo o saco DIRETO (esqueci de falar que quando eu a deletei das redes sociais, ela criou fakes pra falar comigo). Me ligava, mandava mensagens. Tive que trocar de número de novo. Dessa vez eu dei o número para alguns poucos amigos e para a AdA (e para a amiga dela, a que nos apresentou).
A ex falou com essa “amiga” minha e pediu pra ela me dizer pra eu falar com ela pelo msn. Eu não quis então a minha “amiga” disse: “conversava com a ela, pela nossa amizade...”. Eu não acreditei no que tava lendo. Eu aceitei, ela falou uma bando de merda pra mim, que EU queria voltar a namorar com ela. E várias mentiras. Eu dei umas respostas pra ela e a chamei de louca e respondi “fique bem” e a bloqueei. Vocês acham que ela me deixou de mão? Negativo, confrades. Depois de uns dias, ela ficou me ligando e mandando mensagens do celular. Mudei de número, de novo. Mas não passei pra nenhum “amigo” meu. E perdi o contato com todos, via celular.
Atualidade
Segui minha vida, meus estudos. Tentando sempre internalizar a Real e melhorar. Curti e curto bastante minha vida. Tive minha fase "cafa" (que fica pra um outro relato). Hoje estou numa fase mais tranquila, com algumas marmitas e focado no meu desenvolvimento pessoal. Ainda tenho muito a melhorar.
Eu agradeço e vou sempre agradecer à Real e a vocês, confrades, que tornaram tudo isso possível. A partir das minhas vivências, eu tive a certeza que a Real salva vidas.
Obrigado, Real. Obrigado, Fórum. Obrigado, Confrades.
Frings, do Fórum Mundo Realista.
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