A decisão de ir morar sozinha não é tarefa fácil. O que realmente motiva alguém a ir morar só? Por quê? Será que vale a pena? É sobre esse assunto que iremos conversar hoje. Pensando bem...
A maioria das pessoas - em algum momento da vida - já pensou em morar sozinha, principalmente durante a adolescência. Acho que posso ser considerada uma exceção. Sempre adorei morar com os meus pais, tendo os cuidados da minha mãe, a segurança do meu pai e o carinho do meu irmão. Admito que existam vantagens em ter o seu próprio espaço, como privacidade e liberdade, por exemplo, mas é importante lembrar que essa liberdade vem acompanhada de uma grande responsabilidade, já que ao morar sozinha tudo o que diz respeito ao lar (manutenção, compras, despesas, limpeza e tudo mais), é por sua conta. Sendo responsável e disciplinada, acredito que morar sozinha pode ser uma experiência muito bacana, mas, para mim seria sem dúvida algo muito solitário.
Morar sozinha é acima de tudo um desafio, uma aventura para a qual deve-se estar muito bem preparada antes de se lançar ao mundo. Seja para estudar em uma universidade distante, para trabalhar, ou mesmo para ganhar independência, sair de casa muitas vezes pode parecer assustador e natural ao mesmo tempo.
A maturidade que se adquire durante o processo de mudança é muito importante para encarar o mundo adulto que vem pela frente. Tarefas como planejar as compras do supermercado, lavar a própria roupa ou mesmo preparar as refeições podem ser conquistas incríveis se encaradas como parte do crescimento pessoal. Acredito que a palavra desse momento é organização, pois sem ela nada flui, as contas se acumulam, a casa e a vida se transformam em uma bagunça tão grande que torna-se inevitável recorrer aos pais para restabelecer o controle da situação. Nesse pouco tempo que estou fora de casa já dividi apartamento com mais meninas e não deu muito certo. No começo estava tudo bem, mas conforme o tempo foi passando as atividades diárias de casa foram se acumulando e me vi fazendo praticamente tudo sozinha, faltou organização. No meu caso, dividir moradia foi uma experiência boa, porém complicada, aprendi a ceder bastante, e sobretudo aprendi a me doar um pouco menos aos outros, a cuidar mais de mim.
Morando sozinha você terá o seu espaço, suas coisas, seu tempo, sua bagunça enfim, a sua vida, não terá alguém esperando o almoço ficar pronto por exemplo, por outro lado pode parecer assustador por muitas vezes deixar o sentimento de solidão crescer e prejudicar sua rotina, por isso é preciso muito preparo emocional para encarar esse desafio. Primeiramente é necessário analisar muito bem o que você está disposto a encarar para atingir seu objetivo, acima de tudo observar dentro de si se você está preparado e então procurar o seu lugarzinho nesse mundo tão grande, pois ele existe sim, basta ter paciência e prudência.
A maturidade que se adquire durante o processo de mudança é muito importante para encarar o mundo adulto que vem pela frente. Tarefas como planejar as compras do supermercado, lavar a própria roupa ou mesmo preparar as refeições podem ser conquistas incríveis se encaradas como parte do crescimento pessoal. Acredito que a palavra desse momento é organização, pois sem ela nada flui, as contas se acumulam, a casa e a vida se transformam em uma bagunça tão grande que torna-se inevitável recorrer aos pais para restabelecer o controle da situação. Nesse pouco tempo que estou fora de casa já dividi apartamento com mais meninas e não deu muito certo. No começo estava tudo bem, mas conforme o tempo foi passando as atividades diárias de casa foram se acumulando e me vi fazendo praticamente tudo sozinha, faltou organização. No meu caso, dividir moradia foi uma experiência boa, porém complicada, aprendi a ceder bastante, e sobretudo aprendi a me doar um pouco menos aos outros, a cuidar mais de mim.
Morando sozinha você terá o seu espaço, suas coisas, seu tempo, sua bagunça enfim, a sua vida, não terá alguém esperando o almoço ficar pronto por exemplo, por outro lado pode parecer assustador por muitas vezes deixar o sentimento de solidão crescer e prejudicar sua rotina, por isso é preciso muito preparo emocional para encarar esse desafio. Primeiramente é necessário analisar muito bem o que você está disposto a encarar para atingir seu objetivo, acima de tudo observar dentro de si se você está preparado e então procurar o seu lugarzinho nesse mundo tão grande, pois ele existe sim, basta ter paciência e prudência.
O anseio de morar só é apenas mais um sonho adolescente, um desejo brilhante e ardente, que passa pelas nossas vidas, mas nunca algo permanente. É claro que quando somos jovens temos essa necessidade de privacidade e liberdade, mas pensando bem, quem vai querer viver sozinha por toda a sua vida? Sem ninguém para conversar, rir, chorar e até mesmo brigar? Chega uma hora que cansa, mesmo que no inicio esteja tudo perfeito, ninguém deseja estar sozinha no paraíso. Pessoas foram feitas para estar com pessoas, viver com pessoas, interagir com pessoas e não para viverem em sua própria “bolha”, ter sempre alguém para somar contigo vale bem mais a pena!
Jaqueline Menezes não pode participar!
E você o que pensa sobre morar sozinha?
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