922 mulheres* dizem quando não querem e quando querem fazer sexo na primeira vez que saem com você. Veja como agir para turbinar seu poder de sedução e ganhar prazer
Não me leve a mal, querido, se não entro na onda e deixo de transar na primeira vez que saímos, ou na noite em que nos conhecemos. Nem se leve a mal: mantenha humor e autoestima em alta. Minha recusa, em geral, não tem a ver com você. É comigo. Quando nego sexo, estou apenas respeitando sinais de minha carne e de meu espírito. Não é papo freak. Nestes tempos, é convicção da maioria feminina.
Por que não transamos de cara
Na pesquisa da MH*, 36% das mulheres afirmam não transar de primeira se simplesmente não estão a fim de sexo – só querem bom papo, drinques e beijos calorosos. Já 23% não transam de cara quando não sabem o que sentem, então se fazem de difíceis na intenção de que o parceiro as valorize – e de não se darem mal caso bata paixão. Outras 17% não fazem sexo de cara se estão apaixonadas, agem aos poucos para atiçar o apego dele.
Na pesquisa da MH*, 36% das mulheres afirmam não transar de primeira se simplesmente não estão a fim de sexo – só querem bom papo, drinques e beijos calorosos. Já 23% não transam de cara quando não sabem o que sentem, então se fazem de difíceis na intenção de que o parceiro as valorize – e de não se darem mal caso bata paixão. Outras 17% não fazem sexo de cara se estão apaixonadas, agem aos poucos para atiçar o apego dele.
Viu? No fundo, somos bem práticas. “A garota moderna se vê mais livre para viver o prazer, se preocupa menos com o que vão falar”, diz Laila Pincelli, psicóloga de São Paulo, especialista em terapia de casal. “Então muitas vezes opta por experimentar o que deseja no presente, pois não sabe o que acontecerá no momento seguinte – as relações andam mais volúveis e incertas.” Isso costuma turbinar nossa performance na cama. A mulher mais dona de si relaxa mais e ousa mais.
Em geral, não é porque estou menstruada, não depilei ou entrei em conflito com princípios éticos-familiares-culturais que deixo de transar de primeira. Nem porque você possa virar desinteressante de repente (apesar de isso rolar às vezes). O lance é mesmo meu anseio. “É uma mulher que se adonou da própria vida, se dá o direito de ser plena e sabe o que quer”, afirma Carlos Eduardo Carrion, psiquiatra de Porto Alegre e consultor da MH. Tanto é que…
Por que transamos de primeira
Garota alguma (ok, quase nenhuma) faz sexo só por ver você com muito tesão. São os mesmos imperativos (as vontades da carne e do espírito) que me fazem mergulhar na sua onda e transar no dia em que nos encaramos pela primeira vez. Veja: 39% das garotas dormem com um cara na noite em que se conhecem por puro tesão (o amanhã não importa!); 30% fazem o mesmo por estar a fim de sexo e ele, como ela, não quer compromisso (o amanhã importa!); 18% transam logo porque sentiram paixão à primeira vista e não vão perder a chance de tê-lo – nem que seja por uma noite. “A mulher pode transar por estar apaixonada ou, ao contrário, pode não transar por estar apaixonada”, conclui Laila.
Garota alguma (ok, quase nenhuma) faz sexo só por ver você com muito tesão. São os mesmos imperativos (as vontades da carne e do espírito) que me fazem mergulhar na sua onda e transar no dia em que nos encaramos pela primeira vez. Veja: 39% das garotas dormem com um cara na noite em que se conhecem por puro tesão (o amanhã não importa!); 30% fazem o mesmo por estar a fim de sexo e ele, como ela, não quer compromisso (o amanhã importa!); 18% transam logo porque sentiram paixão à primeira vista e não vão perder a chance de tê-lo – nem que seja por uma noite. “A mulher pode transar por estar apaixonada ou, ao contrário, pode não transar por estar apaixonada”, conclui Laila.
Como você vence qualquer parada
Para a gente se dar bem, você precisa me ler. Aplicar (ou desenvolver) a sensibilidade de sacar meus gestos, olhares, tons de voz e ditos nas entrelinhas do papo. Como? “Não há a cantada ou a tacada perfeita, universal”, afirma Carrion. “O segredo está na interpretação”, diz Laila. E em dançar conforme a música. Exemplo: você comenta que daríamos muita risada se passássemos uma tarde na praia, ou no parque. Se eu abrir um sorriso largo enquanto miro seus olhos e mexo no cabelo, pode crer, estou curtindo a ideia – estou a fim de você. Quando lanço um “sim” educado com a cabeça, olho para baixo e não dou pano para esse papo seguir, indico que não sei do amanhã, muito menos que há paixão. Daí, o passo é sacar se ainda assim topo a transa hoje. “Indícios de que ela não está a fim: se mostra receptiva a beijos, carinhos, abraços, mas dá menos espaço a carícias ousadas”, diz Laila. Ainda sente dúvidas? “Nessa hora, o diálogo também é boa saída.” É isso: olhe-me e aja de acordo. Aí a gente vai se divertir – na cama e/ou na vida. Você e eu ganhamos prazer. O jogo da conquista não é competição.
Para a gente se dar bem, você precisa me ler. Aplicar (ou desenvolver) a sensibilidade de sacar meus gestos, olhares, tons de voz e ditos nas entrelinhas do papo. Como? “Não há a cantada ou a tacada perfeita, universal”, afirma Carrion. “O segredo está na interpretação”, diz Laila. E em dançar conforme a música. Exemplo: você comenta que daríamos muita risada se passássemos uma tarde na praia, ou no parque. Se eu abrir um sorriso largo enquanto miro seus olhos e mexo no cabelo, pode crer, estou curtindo a ideia – estou a fim de você. Quando lanço um “sim” educado com a cabeça, olho para baixo e não dou pano para esse papo seguir, indico que não sei do amanhã, muito menos que há paixão. Daí, o passo é sacar se ainda assim topo a transa hoje. “Indícios de que ela não está a fim: se mostra receptiva a beijos, carinhos, abraços, mas dá menos espaço a carícias ousadas”, diz Laila. Ainda sente dúvidas? “Nessa hora, o diálogo também é boa saída.” É isso: olhe-me e aja de acordo. Aí a gente vai se divertir – na cama e/ou na vida. Você e eu ganhamos prazer. O jogo da conquista não é competição.
Matéria publicada na Revista Men’s Health de abril.
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