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Se você fica constantemente checando seu celular, um novo estudo acredita que você tem menos chances de ser feliz do que os que conseguem resistir a um alerta de mensagem.O senso comum parece dizer que as pessoas que recebem mensagem a toda hora e não saem do celular têm muitos amigos e uma vida social intensa. No entanto, a pesquisa da Universidade de Kent (em Ohio, nos EUA) chegou à conclusão de que aqueles ligados ao telefone tendem a ser menos felizes do que aqueles que sabem se desligar. Outras descobertas da pesquisa é que os usuários de celular mais ávidos também sofrem com mais ansiedade, além de ter notas mais baixas do que os que usam pouco o telefone. Os pesquisadores estudaram mais de 500 alunos com 18 a 22 anos e analisaram seu uso diário de celular, avaliando como ele afetava sua vida. Os participantes também permitiram que a equipe acessasse suas notas na Universidade. Eles descobriram que, longe de fazer as pessoas se sentirem mais conectadas, o telefone móvel só aumentava sua ansiedade, conforme muitos se sentiam obrigados a manter contato constante. Outros tiveram problemas para desconectar-se de sites de mídia social, como o Facebook. O novo estudo está em contraste gritante com pesquisas anteriores que afirmaram que os celulares melhoram a interação social e ajudam a reduzir a sensação de isolamento. Os pesquisadores acreditam que, na verdade, usar o celular constantemente está ligado a um maior estresse. Os estudantes relataram se sentir “amarrados” ao seu telefone, como se tivessem uma obrigação na sua vida. Outros reclamaram que ter um telefone celular significava que ele tinha que estar sempre disponível a qualquer momento, o que era exaustivo. “Não há privacidade ou tempo de solidão nas vidas dessas pessoas. Eu acho que a saúde mental requer um pouco de tempo pessoal para refletir, um tempo sozinho para olhar para dentro de si, pensar sobres eventos da vida e se recuperar do estresse diário”, argumentou o pesquisador Andrew Lepp. No Brasil, as vendas de smartphones cresceram 179% em 2011, de acordo com a Nielsen. O número de smartphones no país nesse mesmo ano era de cerca de 30% do total de celulares. Hoje, dois anos depois, esses números estão com certeza ainda maiores. Com tanta gente carregando um celular cheio de funções por aí, checar o dispositivo constantemente tornou-se a mais nova obsessão do momento: cerca de metade dos usuários checam seu celular pelo menos uma vez a cada hora, segundo uma pesquisa da empresa Lookout. Os smartphones são tão viciantes que alguns usuários sentem inclusive “vibrações fantasmas”, de tão desesperados que estão para receber novas mensagens. Se a pesquisa da Universidade de Kent se revelar verdadeira, a sociedade terá um grande problema em suas mãos: conforme o mundo for totalmente domado por smartphones, seremos 7 bilhões de infelizes na Terra. FONTE:DailyMail

Cientistas desenvolveram um novo "teste do amor". Divulgada na publicação científica "Science", a pesquisa sugere que uma resposta subconsciente à imagem do parceiro ou da parceira pode ser um indicador sobre o futuro do casamento. O autor do estudo, James McNulty, da Universidade da Flórida, afirma que o novo teste é um melhor medidor do verdadeiro sentimento entre os recém-casados. "Essas respostas subconscientes parecem ser bastante poderosas para indicar se as pessoas vão continuar felizes", disse à BBC. O time de cientistas entrevistou 135 casais recém-casados logo após a cerimônia de casamento. Os pesquisadores pediram que eles avaliassem seus casamentos com adjetivos positivos e negativos, como "bom", "ruim", "satisfatório" e "insatisfatório". Depois, eles mediram a reação subconsciente e intuitiva em relação ao outro usando o "teste do amor". O teste envolveu mostrar a um dos parceiros a fotografia do outro por menos de um segundo. Eles depois tinham que responder o mais rápido possível se palavras como "ótimo", "incrível", "horrível" e "assustador" definiam o outro. A velocidade com que eles respondiam era um indicador dos seus verdadeiros sentimentos, de acordo com os pesquisadores. O teste é baseado no princípio psicológico de associação. A teoria é que depois de ver rapidamente uma foto do parceiro, o estado de espírito do recém-casado pode ser positivo ou negativo. Incrível ou assustador? Se eles se encontram em um estado de espírito positivo, eles identificarão palavras positivas como "ótimo" e "incrível" mais rapidamente do que palavras negativas como "assustador" e "horrível" e vice-versa. McNulty e seu time descobriram que as respostas conscientes dos recém-casados sobre seus relacionamentos eram sempre positivas e felizes, como se pode imaginar. Mas as reações intuitivas em resposta ao teste do amor variavam consideravelmente. Os pesquisadores entrevistaram os casais a cada seis meses ao longo dos quatro primeiros anos de casamento. Eles descobriram que, em média, aqueles que tinham uma reação intuitiva negativa eram mais propensos a dizer que estavam infelizes no casamento. Alguns até se divorciaram. "Todo mundo quer acreditar que está em um bom relacionamento, e as pessoas podem se convencer que estão, mas essas reações intuitivas são melhores indicadores de como as pessoas se sentem em relação a seus relacionamentos", diz McNulty. De acordo com os autores, o teste mede a presença ou ausência de sentimentos negativos. "As pessoas podem ter amor e sentimentos negativos ao mesmo tempo, e esse teste provavelmente toca nos dois pontos", diz o pesquisador. Mas McNulty faz questão de reforçar o fato de que a pesquisa não está desenvolvida suficientemente para ser oferecida para pessoas antes de se casarem. Ele ressalta que os cientistas encontraram uma tendência, e que alguns dos casais que tiveram uma resposta negativa permaneceram felizes, enquanto outros que tiveram uma reação positiva se tornaram infelizes. Para aqueles que estão prestes a se casar, McNulty diz que a reação intuitiva pode ser algo a se levar em consideração. "Eu não acho que a resposta intuitiva sobre como se vê o parceiro seja o único fator considerado, mas deve ser um deles", afirma. FONTE: http://zip.net/bwlDXw



1- Você se sente constrangido frequentemente com as birras de seu filho quando diz não a ele?
( ) Sim
( ) Não

2- Você sente culpa frequentemente por estabelecer limites a seus filhos?
( ) Sim
( ) Não

3- Você compensa frequentemente os limites com promessas de presentes?
( ) Sim
( ) Não

4- Você frequentemente não se sente presente na educação dos filhos, deixando-os com outras pessoas para os educarem?
( ) Sim
( ) Não

5- Frequentemente você compensa o que os filhos não tiveram, deixando-os no comando da família?
( ) Sim
( ) Não

Resposta
Caso você tenha respondido “sim” em mais de três perguntas, seria aconselhável rever seus conceitos sobre educação com um profissional qualificado. O objetivo é evitar que seus filhos venham a desenvolver algum transtorno de comportamento.




A idéia de que uma misteriosa partícula fantasma (os neutrinos) é capaz de viajar mais rápido do que a luz continua de pé, segundo o grupo de cientistas italianos que diz ter observado o fenômeno em setembro.
Entre o fim do mês passado e o começo deste, eles refizeram os experimentos com neutrinos e verificaram que a anomalia se mantém.
Ao atravessar os 730 km entre Genebra, na Suíça, e Gran Sasso, na Itália, os neutrinos chegam 60 nanossegundos (bilionésimos de segundo) antes do que deveriam se estivessem respeitando a velocidade da luz. Agora, os cientistas do grupo se sentem confiantes o suficiente para submeter o resultado à publicação num periódico científico, informa a revista New Scientist.
Entre os que assinarão o artigo científico está Luca Stanco, do Instituto Nacional de Física Nuclear da Itália. Stanco integrava um conjunto de 15 cientistas do grupo Opera (o responsável pelas observações) que tinha se recusado a associar seu nome aos achados antes, por acreditar que poderia haver um erro de metodologia no trabalho. Ele disse à New Scientist que mudou de idéia porque as novas medições são "absolutamente compatíveis" com os dados originais.
Ainda não está claro como encaixar a descoberta, se ela estiver mesmo certa, no que a teoria da relatividade de Albert Einstein diz sobre o funcionamento do cosmos. Para Einstein, o limite de velocidade cósmico de 300 mil km/s teria uma resistência quase intransponível a ser quebrado. Os objetos que se aproximassem dele ficariam cada vez mais maciços, até se aproximar de uma massa infinita - impossível de existir.
George Matsas, físico teórico da Unesp, considera "muito estranho" que apenas os neutrinos quebrem esse limite, enquanto o resto do universo parece segui-lo. "Se as observações forem mesmo confirmadas, um cenário possível é que os neutrinos estejam viajando por dimensões extras que só eles visitam", como se fosse um atalho, afirma Matsas. Essa possibilidade é, em princípio, compatível com a teoria da relatividade de Einstein.
Para Luís Carlos Bassalo Crispino, físico da Universidade Federal do Pará, os dados ainda são extremamente polêmicos. "Tendo a ser conservador e achar que isso é um erro. Há outras áreas muito mais férteis na física hoje, com dados muito mais sólidos", diz Crispino.

NEUTRINOS SUPERAM NOVAMENTE A VELOCIDADE DA LUZ
Cientistas do experimento OPERA repetiram seus testes sobre neutrinos que viajam acima da velocidade da luz e viram os resultados se confirmarem. Os neutrinos chegaram ao destino viajando mais rapidamente do que velocidade da luz.
As novas medições foram feitas depois que o grupo analisou inúmeros artigos com críticas e observações ao experimento original. Segundo eles, a maioria das recomendações foi observada. A principal delas foi a diminuição da duração do pulso de energia que é disparado do laboratório CERN, na Suíça, rumo ao laboratório Gran Sasso, na Itália, a 730 km de distância.
No experimento original, os pulsos duravam 10,5 microssegundos, separados um do outro por 50 milissegundos. Os críticos afirmaram que um pulso tão largo poderia introduzir um erro sistemático na medição do tempo de voo do neutrino - não haveria como saber se cada neutrino individual estaria no início ou fim do pulso, e a duração do pulso era maior do que a diferença de velocidade observada.
O grupo então encurtou os pulsos para três nanossegundos, e emitiu cada um com um intervalo de 524 nanossegundos. Isso representa um incremento superior a 3.000 vezes.

PARTÍCULAS SUPERLUMINAIS
A precisão agora obtida é tamanha que se tornou possível medir cada emissão individual - o experimento passou a detectar neutrinos individuais, e não grupos deles. E eles detectaram 20 neutrinos que chegaram à Itália 60 nanossegundos mais rápido do que a luz o faria, com uma margem de erro de 10 nanossegundos para mais ou para menos.Embora no primeiro experimento eles tenham detectado 16 mil neutrinos, os pesquisadores afirmam que esses 20 detectados nessas novas condições representam evidências "muito poderosas".Mas isto ainda não foi suficiente para unir o grupo: cerca de 15 cientistas que ajudaram no experimento não quiseram assinar o artigo descrevendo o novo teste. No entanto, cerca de 180 assinaram o documento, que agora foi submetido à publicação no Journal of High Energy Physics.

FONTE:http://www.ufo.com.br/noticias/particula-mais-veloz-que-a-luz-vence-novo-teste

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