Não adianta se contentar com o “quase serviu”. Sapatos, assim como amores, não mudam seu jeito de ser só porque nos apaixonamos por eles. Sapatos (e amores) precisam ser confortáveis, companheiros para enfrentar a caminhada junto. Precisam nos encorajar a trilhar um caminho leve, sem dor. Alguns se desgastam com o tempo, outros cedem e se rompem. Tudo bem. Aquele sapato (ou seria amor?) simplesmente não serve mais.
_Luíza Garmendia
Fonte: Não adianta se contentar com o “quase serviu”. Sapatos, assim como amores, não m...»
_Luíza Garmendia
Fonte: Não adianta se contentar com o “quase serviu”. Sapatos, assim como amores, não m...»
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