Depois de grandes sucessos de bilheteria, as produções cinematográficas e atores e atrizes brasileiros vem ganhando destaque dentro e fora do Brasil.
Os números arrebatadores do longa de Paulo Gustavo, Minha Mãe é uma Peça, que chegou a quatro milhões de espectadores, é o mais recente sucesso. A comédia que conta a história de uma mãe única, mais ao mesmo tempo tão comum nos lares brasileiros. Gustavo se saí muito bem na sua transição dos palcos para as telas e até a crítica elogiou o seu trabalho, afinal a quantidade de pessoas que foram ver o filme mais de uma vez no cinema é incontestável. No humor, vimos também no ano passado o prestígio dado a sequência do filme De Pernas Pro Ar, que tem a talentosa e multifacetada Ingrid Guimarães como protagonista. Milhares foram aos cinemas ver a saga da dupla Alice e Marcela com sua franquia de sex shop expandindo para New York.
E nesse ano, não para por aí, o cinema brasileiro vem mostrando que não faz apenas bons filmes de humor, ao contrário disso, drama e assuntos polêmicos também fazem parte dos bons ventos atuais que invadem a produção de cinema no Brasil.
Em agosto teve estréia de Flores Raras, com lançamento em várias cidades do país, trazendo Glória Pires e a atriz americana Miranda Otto no elenco principal. O filme conta a história de um romance homossexual baseado no livro Flores Raras e Banalíssimas, de Carmen L. Oliveira que conta o drama real entre a poeta premiada Elizabeth Bishop e a arquiteta carioca Lotta Soares. Flores Raras também alavancou bons comentários da crítica e impulsiona a produção brasileira para os demais países.
Mas não é só isso, a exemplo da mãe Glória Pires, Cléo Pires vai estrelar o mais novo filme brasileiro, O Tempo e o Vento, adaptação da obra de EricoVeríssimo, que estreia hoje, 27 de setembro nos cinemas de todo Brasil.
O drama épico conta a história real da formação do Rio Grande do Sul e a briga de 150 anos entre a família Amaral e Terra Cambará. Com direção de Jayme Monjardim, o longa brasileiro gera grande expectativa do público, o trailer passa emoção e entusiamos, mas não é só isso, além de todo o contexto histórico da povoação do território brasileiro e as intermináveis lutas entre as coroas portuguesa e espanhola, o filme brasileiro é marcados por excelentes interpretações e cenas dramáticas.
O roteiro original contou com 27 versões adaptadas e durou quatro anos para ficar pronto. Sendo categoricamente narrado pela grandiosa atriz Fernanda Montenegro, que interpreta a personagem Bibiana, tendo como par romântico Tiago Lacerda, que vive o Capitão Rodrigo, e ainda tem a atriz Marjorie Estiano, que dá vida a Bibiana jovem. O filme teve estreia antecipada no Rio Grande do Sul, no dia 20 desse mês, por isso já surgem resenhas e críticas do longa, e as opiniões são sempre diversas, uns elogiam e apoiam a ousadia do campo cinematográfico brasileiro, outros afirmam que O Tempo e o Vento é apenas mais um novelão nas telonas.
Entre opiniões dúbias, o que se ver, e não pode ser contestado, é a evolução do mercado cinematográfico no Brasil, como os brasileiros tem ousado nas produções para o cinema e o quanto isso é positivo para arte brasileira e a sua repercussão mundialmente. Outros filmes também estrearam esse ano, como O Concurso, protagonizado por Fábio Porchat, filme bastante comentado na mídia, Vendo ou Alugo, comédia que traz Marieta Severo no papel principal, Odeio o Dia dos Namorados, Faroeste Caboclo e Vai que Dá Certo.
O mercado nacional de cinema esta super aquecido e a estimativa é que aumente ainda mais, vale dá um pouco de crédito para os filmes brasileiros, mas também é preciso mais investimento, pois fazer televisão não é a mesma coisa que fazer cinema, contar com produtores, diretores e roteiristas de TV, não é a mesma coisa que ter uma equipe especialmente qualificada para o cinema. Sem contar nos atores e atrizes que são os mesmos de sempre, o mesmo galã que acabou de estrear uma novela, é visto no cinema em um filme filmado há alguns anos trás, fica cansativo, mas não se pode desistir.
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Tiago Lacerda dando vida ao Capitão Rodrigo no filme O Tempo e o Vento |
Mas não é só isso, a exemplo da mãe Glória Pires, Cléo Pires vai estrelar o mais novo filme brasileiro, O Tempo e o Vento, adaptação da obra de EricoVeríssimo, que estreia hoje, 27 de setembro nos cinemas de todo Brasil.
O drama épico conta a história real da formação do Rio Grande do Sul e a briga de 150 anos entre a família Amaral e Terra Cambará. Com direção de Jayme Monjardim, o longa brasileiro gera grande expectativa do público, o trailer passa emoção e entusiamos, mas não é só isso, além de todo o contexto histórico da povoação do território brasileiro e as intermináveis lutas entre as coroas portuguesa e espanhola, o filme brasileiro é marcados por excelentes interpretações e cenas dramáticas.
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Cléo Pires na pele da sensual e corajosa Ana Terra |
O roteiro original contou com 27 versões adaptadas e durou quatro anos para ficar pronto. Sendo categoricamente narrado pela grandiosa atriz Fernanda Montenegro, que interpreta a personagem Bibiana, tendo como par romântico Tiago Lacerda, que vive o Capitão Rodrigo, e ainda tem a atriz Marjorie Estiano, que dá vida a Bibiana jovem. O filme teve estreia antecipada no Rio Grande do Sul, no dia 20 desse mês, por isso já surgem resenhas e críticas do longa, e as opiniões são sempre diversas, uns elogiam e apoiam a ousadia do campo cinematográfico brasileiro, outros afirmam que O Tempo e o Vento é apenas mais um novelão nas telonas.
Entre opiniões dúbias, o que se ver, e não pode ser contestado, é a evolução do mercado cinematográfico no Brasil, como os brasileiros tem ousado nas produções para o cinema e o quanto isso é positivo para arte brasileira e a sua repercussão mundialmente. Outros filmes também estrearam esse ano, como O Concurso, protagonizado por Fábio Porchat, filme bastante comentado na mídia, Vendo ou Alugo, comédia que traz Marieta Severo no papel principal, Odeio o Dia dos Namorados, Faroeste Caboclo e Vai que Dá Certo.
O mercado nacional de cinema esta super aquecido e a estimativa é que aumente ainda mais, vale dá um pouco de crédito para os filmes brasileiros, mas também é preciso mais investimento, pois fazer televisão não é a mesma coisa que fazer cinema, contar com produtores, diretores e roteiristas de TV, não é a mesma coisa que ter uma equipe especialmente qualificada para o cinema. Sem contar nos atores e atrizes que são os mesmos de sempre, o mesmo galã que acabou de estrear uma novela, é visto no cinema em um filme filmado há alguns anos trás, fica cansativo, mas não se pode desistir.
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