E que não adianta ele querer me mostrar sua performance. Eu quero ir embora e ele não me dá chance. Tenho medo e dó de ser sincera!
"A tentativa de ficar na relação por compaixão precisa de um limite bem definido para não cumprir apenas a função de preencher um vazio da própria solidão" | Resposta: O que você já fez para o seu marido perceber que você não o deseja mais... nem sexualmente e nem como parceiro de vida? |
Caso você já tenha comunicado isso para ele, é hora de tomar providências sobre o que pretende fazer daqui para frente.
Não dá para esperar que ele dê a chance para você ir embora, nem tampouco concorde com a sua decisão para então o deixar. Essa é uma determinação sua, portanto, pessoal e intransferível.
A ele vai caber lidar com essa realidade como gente grande que tem que entender que quando o desejo de convivência acaba para um dos lados (incluindo a falência do desejo sexual), a parceria amorosa torna-se inviável.
É preciso aceitar o fracasso de nossas escolhas para aprendermos a evitar o que é destrutivo em nossas vidas. Não dá para manter um relacionamento por dó do outro ou por medo de demonstrar sinceridade.
A tentativa de ficar na relação por compaixão precisa de um limite bem definido para não cumprir apenas a função de preencher um vazio da própria solidão. O processo de amadurecimento está intimamente ligado às reações emocionais que aprendemos a equilibrar conforme superamos cada dificuldade que a vida nos impõe.
Assim sendo, a percepção para reconhecer que é hora de "tirar o time de campo" pode ajudar a evitar uma desolação ainda mais intensa para todos que estão envolvidos em uma situação difícil. Da mesma forma, a sinceridade é sempre uma ótima oportunidade de expressar o que a outra pessoa não espera ouvir, desde que não se faça uma abordagem hostil ou desrespeitosa.
Para finalizar, vida a dois saudável se mantém com clima gostoso, compartilhado, descontraído, confiável, erotizado, ou seja, sem coação, sem artifícios e, principalmente, sem sacrifícios!
Não dá para esperar que ele dê a chance para você ir embora, nem tampouco concorde com a sua decisão para então o deixar. Essa é uma determinação sua, portanto, pessoal e intransferível.
A ele vai caber lidar com essa realidade como gente grande que tem que entender que quando o desejo de convivência acaba para um dos lados (incluindo a falência do desejo sexual), a parceria amorosa torna-se inviável.
É preciso aceitar o fracasso de nossas escolhas para aprendermos a evitar o que é destrutivo em nossas vidas. Não dá para manter um relacionamento por dó do outro ou por medo de demonstrar sinceridade.
A tentativa de ficar na relação por compaixão precisa de um limite bem definido para não cumprir apenas a função de preencher um vazio da própria solidão. O processo de amadurecimento está intimamente ligado às reações emocionais que aprendemos a equilibrar conforme superamos cada dificuldade que a vida nos impõe.
Assim sendo, a percepção para reconhecer que é hora de "tirar o time de campo" pode ajudar a evitar uma desolação ainda mais intensa para todos que estão envolvidos em uma situação difícil. Da mesma forma, a sinceridade é sempre uma ótima oportunidade de expressar o que a outra pessoa não espera ouvir, desde que não se faça uma abordagem hostil ou desrespeitosa.
Para finalizar, vida a dois saudável se mantém com clima gostoso, compartilhado, descontraído, confiável, erotizado, ou seja, sem coação, sem artifícios e, principalmente, sem sacrifícios!
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